Teste 1: CAIXAS ACÚSTICAS MANDOLIN CERAMIK II DA AUDIOPAX

Teste 2: NAGRA STREAMER
janeiro 6, 2025
TOP 5 – AVMAG
janeiro 6, 2025

Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

Muitos leitores acham estranho quando lembro que caixas acústicas bem projetadas, parecem muito mais com instrumentos musicais do que com equipamentos eletrônicos.

E reforço essa ideia, lembrando-os que será a caixa acústica que dará a assinatura sônica final de um sistema.
E que a responsabilidade de fazê-la soar todo seu potencial, está muito além da escolha adequada do sistema e cabos. Tendo que também ser levada em consideração a acústica da sala em que ela será instalada.

E vou além, ao dizer a todos que estejam começando esse hobby do zero, que a caixa deveria ser o primeiro componente a ser escolhido. Justamente por todas essas questões citadas.

Estou há tanto tempo nessa empreitada, que não caio na armadilha tão comum de achar que exista uma ‘fórmula’ padrão para uma caixa soar bem ou não.

Então, quando vejo descrições do tipo: gabinetes são cruciais para uma boa performance, ou que determinados falantes são superiores pelo tipo de material escolhido para o seu cone, sei que existem – por experiência própria – inúmeras ‘exceções’ à essas regras.

No fundo, as caixas mais excepcionais que escutei nos meus sessenta e seis anos bem vividos, são aquelas que são projetos ‘autorais’, e não as feitas em larga escala industrial como biscoitos em uma linha de montagem.

E o fabricante que consegue ‘replicar’ a performance desde a série de entrada, até a mais sofisticada, certamente ganha meu apreço e respeito instantaneamente!

Mas, não pensem que são tantos fabricantes de caixa acústica assim que tenham esse domínio em toda a linha. Pois o mais comum é vermos fabricantes de caixas acertarem mais em alguns modelos do que outros.

E muitos têm enorme dificuldade em manter o mesmo caráter para todos os seus produtos.

E os fabricantes que, além de ‘autorais’, são genuínos artesãos – em que lugar desse segmento eles se encaixam?
Esses, no meu modo de ver o hi-end, deveriam ser os que mais merecem nossa atenção.

Pois se a assinatura sônica dessa caixa bater com o que o consumidor busca e almeja para fechar seu ciclo de upgrades, é mais ou menos como ter um bilhete premiado!

E, felizmente, eles existem e temos um aqui em nosso território!

Quando ouvi a Mandolin Ceramik II, no nosso último Workshop Hi-End Show, em abril, percebi de imediato que estava não só ouvindo a melhor caixa já fabricada pela Audiopax, como também que sua assinatura sônica tinha algo que ia além do refinamento e da naturalidade na apresentação dos timbres.

Algo difícil de se observar em salas que não conhecemos totalmente, e com uma eletrônica que também era uma total novidade para mim.

Tanto que após a audição, pedi ao Silvio Pereira a oportunidade de testar a Mandolin e o pré Reference (leia teste na edição 311).

Antes de entrar em minha avaliação auditiva, acho que, para o leitor entender o nível desta caixa, descreverei as informações que me foram passadas pela Audiopax, assim como o gráfico de resposta da caixa.

Resposta de Frequência & Fase
Curva de Impedância & Fase

“O desenvolvimento da Mandolin Ceramik II objetivou associar características sonoras como precisão timbrística, resolução dinâmica, microdinâmica e musicalidade, com características técnicas como alta sensibilidade, excepcional linearidade nas curvas de fase e impedância, e adaptabilidade à diversos tamanhos de sala. Em outras palavras, queríamos uma caixa que proporcionasse uma experiência realística, cativante, emocional, mas com total flexibilidade na escolha do sistema e do ambiente”.

A Mandolin Ceramik II da Audiopax é uma caixa bass-reflex de três vias e com duto situado na sua parte inferior, e sintonizado com a base.

O tweeter e o falante de médios é da linha de cerâmica da Accuton, e os dois woofers da linha Satori da SB Acoustics. Todos falantes de excelente reputação, e usados em diversos projetos hi-end no mundo!

Os falantes de cerâmica Accuton possuem cones extremamente rígidos e leves, e altamente amortecidos, e isso resulta sonicamente em excelentes características sonoras como baixíssima distorção (menor que 0.07%), transientes perfeitos e uma riqueza tímbrica impressionante.

Segundo a Audiopax, o tweeter de cerâmica foi escolhido pelas suas características únicas de resposta plana, cujo comportamento entre 0 e 60 graus, oferece opções com um decay suave e linear a partir de 6kHz, permitindo grande flexibilidade no seu posicionamento em diferentes salas, e também ao gosto pessoal do ouvinte no posicionamento fino delas para o ponto ideal de audição.

A escolha dos woofers, segundo o Silvio Pereira, foi pelos drivers dinamarqueses da SB Acoustics, pelas características tímbricas de seu cone – que é feito com Egyptian Papyrus, um material de fabricação própria – que segundo o fabricante deles, tem as vantagens dos cones de papel com a leveza do alumínio. Garantindo uma resposta plana e muito natural.

A Audiopax optou pelo uso de dois woofers de 6.5 polegadas em paralelo, para ter uma superfície equivalente a um woofer de 10 polegadas, porém com uma demanda de metade da excursão, e consequentemente com menor distorção por intermodulação.

E isso obviamente deu maior liberdade no desenvolvimento de um gabinete mais slim, elegante para não ser intrusivo em ambientes menores, porém com todo o poder dos graves de caixas maiores.

“Excepcionais falantes requerem um cuidadoso projeto de crossover”, diria meu pai.

E assim foi feito. A topologia do crossover da Mandolin Ceramik II, trabalha em série- paralelo com filtros híbridos de segunda e quarta ordem, projetados para o aproveitamento integral de cada drive.

Com especial atenção a precisão de linearidade na resposta de fase, para que sua performance fosse comparável às dos melhores projetos com falantes full-range – em que o foco, recorte e planos são extremamente precisos.

Os componentes são todos premium, como: capacitores modelo Copper-Wax da Jupiter Condensers, bobinas e resistores não magnéticos da Mundorf, fiação especial em cobre e prata com os melhores fios de cobre da Mundorf, e o topo de linha dos bornes de conexão da Furutech, com torquímetro.

Todo o crossover é em construção ponto-a-ponto, com inúmeras vantagens, como a redução de capacitância e resistência no caminho do áudio.

E, finalmente, chegamos à construção do gabinete, para abrigar todos esses componentes premium! O projeto do gabinete da Mandolin Ceramik II, exigiu um trabalho de Luthieria, não sendo possível a produção em máquina ou automatizada.

Seu baffle é de laminado de 42 mm desenvolvido pela Audiopax com alta densidade e alto nível de amortecimento, e que é fixado na traseira do gabinete através de peças de madeira maciça de baixa densidade, um conjunto que atua como um amortecedor às influências das reverberações geradas na própria sala de audição.

A Audiopax disponibiliza diferentes opções de madeira para a borda do baffle, com opções que vão do Pau de Viola até o Cedro Vermelho.

O amortecimento interno do gabinete é feito com feltros de lã pura, associados a um material da Mundorf especialmente desenvolvido para absorção chamado de “TWARON Unicorn Tail”.

O gabinete não possui paredes paralelas, evitando qualquer tipo de coloração. E sua curvatura traseira segue o contorno perfeito de um quarto de elipse, e harmoniza com suas paredes laterais inclinadas, criando a impressão de uma caixa acústica menor.

O acabamento final do gabinete é feito com resina epóxi e pintura automotiva em sete camadas, e seu baffle tem detalhes de marchetaria similares às utilizadas na icônica série D-28 de violões acústicos do início do século 20, da Martin Guitars – considerados um marco da luthieria mundial.

Segundo o fabricante, sua sensibilidade é de 92dB, resposta de frequência de 30Hz a 40kHz, impedância nominal de 6 ohms e mínima de 4 ohms. As dimensões são de 1.18m de altura, 32 cm de largura e 46 cm de profundidade. Cada caixa pesa 53 kg.

Ela vem embalada em um seguro e eficiente case – e convenhamos, são poucos fabricantes que embalam suas caixas hi-end com tamanha eficiência e segurança para transporte.

Para o teste, utilizamos nosso Sistema de Referência completo, e também o pré de linha Audiopax Reference (leia teste na edição 311), e os seguintes amplificadores integrados: Norma Revo IPA-140 (leia teste edição 306) e Soulnote A-3 (leia teste na edição 312).

Também, em uma audição preliminar, ouvimos o setup completo Audiopax, o mesmo que foi apresentado no nosso último Workshop Hi-End Show, em abril.

Minha pergunta mais recorrente, até a Mandolin vir por três semanas para teste, era: como soará em uma sala com as nossas dimensões (50 metros quadrados) e como ela se comportará com eletrônicos tão distintos do set Audiopax?
Manterá a mesma assinatura sônica, natural e equilibrada?

Perguntas que foram respondidas à medida em que fui desfilando o nosso arsenal de eletrônicos disponíveis naquele momento para o teste.

A primeira grande surpresa, para mim, foi o quanto sua assinatura é neutra, possibilitando se adaptar a cada uma das eletrônicas que plugamos. Se, com um setup todo Audiopax, ela se apresenta mais para o caráter eufônico, com o sistema Nagra ela mostrou o mesmo grau de neutralidade dos eletrônicos Suíços.

O mesmo ocorreu quando casadas com ambos os integrados: Norma e Soulnote.

O que não será alterado, independente da eletrônica, é seu exímio equilíbrio tonal e sua qualidade na apresentação de texturas e intencionalidades.

Poucas caixas de nível Estado da Arte que testei nos últimos anos, possuem esse grau de harmonia tão impecável. Dificultando ao ouvinte separar quando acaba o equilíbrio tonal e quando entramos na apreciação das texturas.
Os graves são absolutamente corretos, com excelente velocidade, precisão e dois fatores essenciais neste nível de performance: corpo e deslocamento de ar.

A região média é de uma transparência no limite correto, nunca chamando a atenção para si, mas sem perder nenhum detalhe de microdinâmica que esteja ocorrendo nessa faixa. E os agudos, assim como os graves, são corretos, velozes, com corpo e um decaimento muito suave e realista.

Ouvir pratos na Mandolin é uma aula à parte de como os decaimentos, corpo e velocidade devem soar com uma gravação bem-feita. Sem nenhum resquício de vitrificação ou brilho excessivo em pianos, ou em instrumentos de sopro.

Deixando-nos apreciar cada detalhe, sem nenhum sobressalto!

Como sempre lembro aos participantes dos nossos Cursos de Percepção Auditiva: quer apreciar as intencionalidades existentes nas boas gravações, além de perceber sem esforço as paletas de cores de cada instrumento?

Então antes de tudo busque o melhor equilíbrio tonal possível! Pois este quesito, e o quesito texturas, são inseparáveis! Nunca se distanciam um do outro, jamais aparecem de forma precisa isolados.

Jamais haverá uma excelente reprodução de texturas, com uma baixa qualidade no equilíbrio tonal.

Como será possível observar a técnica de digitação ou a intensidade usada ao tocar uma tecla na última oitava da mão direita de um piano, se o equilíbrio tonal estiver errado?

Impossível! Ou como ouvir a sustentação e sutis efeitos em uma nota em um sax barítono por um tempo considerável, se o equilíbrio tonal estiver incorreto?

Percebe como são inseparáveis?

Então não inicie essa jornada sem se certificar que o equilíbrio tonal seja o mais correto possível dentro de suas possibilidades orçamentárias.

O soundstage da Mandolin Ceramik II é maravilhoso, desde que a sala permita, e lhe dê o respiro que necessita para brilhar nesse quesito.

Aqui ela ficou com 4 metros entre as caixas, 1.20 m das paredes laterais e 1.94m da parede às costas das caixas.
Com um toe-in de 25 graus apontado para o ponto ideal de audição.

Os planos são simplesmente magníficos, em camada por camada dos naipes de uma orquestra sinfônica ou uma Big Band! Com foco e recorte absurdamente bem delineados, como se ‘víssemos’ o que estamos somente ouvindo!

Sim, esse é o objetivo final de um sistema hi-end bem ajustado em uma sala acusticamente correta – ‘Ver’ o que estamos ouvindo – sem esforço ou termos que ficar estáticos como uma rocha em nosso ponto de audição.

A Mandolin nos apresenta uma imagem 3D com a qualidade extraída do posicionamento dos microfones na sala de gravação. As paredes ‘caem’, e o ouvinte fica ali submerso naquele universo sonoro à sua frente!

Transientes são uma qualidade inerente a esses falantes Accuton. Nunca ouvi transientes tortos ou letárgicos. Amantes de ritmo, tempo e variação de andamento, tipo composições do guitarrista Robert Fripp, tem a caixa ideal para se deleitar e esquecer do mundo lá fora.

Quanto à macrodinâmica, diria que a Mandolin Ceramik II é muito mais do que se espera olhando para o seu tamanho e seus dois woofers de 6.5 polegadas.

E digo isso não reproduzindo esse quesito apenas em CD, mas também em LP, com exemplos encardidos como a Sinfonia Fantástica de Berlioz ou o Pássaro de Fogo de Stravinsky!

Passou com mérito em todos os exemplos!

E a microdinâmica, como já adiantei com o grau de transparência da caixa e o silêncio de fundo, é muito impressionante. Pois ouvimos detalhes ínfimos como roçar de unhas no traste, digitação semitonada, e todo tipo de ruído de plateia em gravações ao vivo.

Deseja um piano de cauda materializado em tamanho real à sua frente, ou perceber as diferenças de tamanho entre um contrabaixo e um cello, como se você estivesse com eles à sua frente?

Isso é a resposta correta de corpo harmônico. Se o engenheiro foi feliz em captar e não perder essa qualidade na mixagem, a Mandolin irá te mostrar as reais diferenças de corpo entre os instrumentos não amplificados.

E chegamos à questão da materialização física do acontecimento musical à nossa frente.

Lembro-me em detalhes de uma senhora que foi desacompanhada em uma de nossas turmas de Percepção Auditiva, algo muito raro. Ela ouvia os exemplos profundamente compenetrada de olhos fechados e não esboçava nenhum sinal facial que pudesse dar alguma pista do que estava sentindo ou pensando.

E veio finalmente a explicação de corpo harmônico, em que mostrei exemplos de vários instrumentos musicais em três sistemas distintos, e cada um deles tinha apresentações de tamanhos distintos.

No de categoria Ouro, todos instrumentos soavam do tamanho de pizzas brotinho suspensas no ar. Era feio, e nosso cérebro jamais se convenceria que aquilo era algo próximo a ouvir música ao vivo.

O segundo sistema, Diamante de entrada, já conseguia mostrar tamanhos diferentes, porém ainda menores que o real, e havia algumas discrepâncias como vozes soarem maiores do que verdadeiramente soam.

E então mostrei os exemplos em nosso Sistema de Referência da época. E todos entenderam o conceito de corpo harmônico e quando ele está certo ou errado.

E fui para o penúltimo quesito – organicidade. E fiz a explanação do que significa materializar o acontecimento musical à nossa frente, para conseguirmos enganar nosso cérebro e fazermos a imersão completa na música.

Essa senhora ouviu e assim que acabei de tocar em nosso sistema de referência o primeiro exemplo, do tenor José Cura – Anhelo, ela finalmente levantou a mão e fez o seguinte comentário: “Se entendi corretamente essa metodologia, nunca irá existir a correta materialização física a nossa frente se o corpo harmônico estiver errado, é isso?”.

E eu tive vontade de ir até ela e lhe dar um sincero abraço! Pois ela entendeu completamente como nossa metodologia funciona. E se a base de toda essa metodologia é o equilíbrio tonal, os outros quesitos são os tijolos que vão sendo erguidos em cima desta base.

E organicidade só ocorrerá se, além do corpo harmônico ser o mais próximo do tamanho do instrumento real, o soundstage também terá que ser impecável.

Essa tríade precisa estar em perfeita conjunção para o nosso cérebro ser ‘enganado’.

E digo mais: quanto mais perfeita for essa tríade, maior a possibilidade de termos exemplos bem feitos de organicidade em que a música vêm à nossa sala, e em outras gravações nós seremos levados até a sala de gravação.

Um dia escreverei um artigo detalhando como isso ocorre.

Mas o que posso adiantar é que são mais fáceis exemplos dos músicos virem à nossa sala, do que sermos levados até a sala de gravação.

Se quiserem colocar suas mentes brilhantes para funcionar, pensem como esse processo ocorre? Será que tem a ver com o posicionamento dos microfones em relação aos instrumentos? A ambiência é um fator determinante para esse efeito?

E o corpo harmônico? E a sala de gravação?

Pensem, meus amigos… pensem…

A Mandolin me trouxe os músicos à nossa Sala de Referência, e também me levou até as salas de gravação! Ou seja, tivemos a experiência sensorial completa com essas caixas!

Já falei tanto sobre o quesito musicalidade em nossa Metodologia ser bastante diferente do que as pessoas pensam sobre musicalidade, que temo estar ficando chato e repetitivo.

Só que não tem como não lembrar a todos que, para nós, musicalidade é a soma de todos os outros sete quesitos – e que ela não existe isoladamente como uma qualidade que pode estar presente sem o apoio essencial de outras características essenciais na reprodução eletrônica de alto nível!

Acreditar que isso seja possível, é pura quimera!

Achar que um sistema possa ser ‘musical’ soando com transientes letárgicos ou equilíbrio tonal torto, é não ter a menor referência de música não amplificada ao vivo. E confundir ‘eufonia’ com ‘musicalidade’ é outro erro primário que muitos audiófilos cometem por anos a fio.

Um equipamento para ter uma excelente nota no quesito Musicalidade, precisará ter em todos os outros quesitos excelentes notas.

Caso contrário, não será possível.

A Mandolin se mostrou integralmente musical independente do sistema que utilizamos, passando com louvor em todos os oito quesitos de nossa metodologia.

CONCLUSÃO

A Mandolin Ceramik II é a melhor caixa já produzida pela Audiopax, e pode tranquilamente ser apresentada em qualquer evento internacional e ser comparada às melhores caixas de referência hoje comercializadas no mundo todo!

E não é apenas um primor em termos de performance, mas também na beleza de seu gabinete e nos mais sutis detalhes!

Se você não veio ao nosso último Workshop Hi-End Show, em abril de 2025 você terá mais uma excelente oportunidade de ouvir essa maravilhosa caixa Made in Brazil!


PONTOS POSITIVOS

Um projeto magistralmente bem-feito.

PONTOS NEGATIVOS

Absolutamente nada.


ESPECIFICAÇÕES

TopologiaCaixa acústica passiva de 3 vias
Alto-falantes– Accuton Cerâmicos – tweeter e médios
– SB Acoustics – woofers
Máxima potência150 W
Resposta de frequência30 Hz a 40 KHz (+-3.0 dB)
Sensibilidade92 dB
Impedância nominal6 ohms
Impedância mínima4 ohms
AcabamentoGabinete em Black Piano com detalhes em marchetaria (zig-zag tipo violão Martin D-28), e madeira maciça (Tauari, Cedro Vermelho e Pau de Viola)
Dimensões (L x A x P) / peso – cada caixa32 x 118 x 46 cm / 53 Kg
Dimensões (L x A x P) / peso – cada flight case40 x 56 x 127 cm / 75 Kg (com a caixa)
CAIXAS ACÚSTICAS MANDOLIN CERAMIK II DA AUDIOPAX
Equilíbrio Tonal 13,0
Soundstage 13,0
Textura 13,0
Transientes 13,0
Dinâmica 12,0
Corpo Harmônico 13,0
Organicidade 13,0
Musicalidade 13,0
Total 103,0
VOCAL                    
ROCK, POP                    
JAZZ, BLUES                    
MÚSICA DE CÂMARA                    
SINFÔNICA                    
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