Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br
Muitas vezes achamos que receber um produto de alto nível será uma das experiências mais prazerosas que um articulista pode desejar. Mas, o que ocorre se o produto em questão reposiciona todo seu padrão de referência que você tinha até aquele momento? Como enquadrar esta experiência sensorial auditiva dentro dos parâmetros de escrita utilizados mensalmente para descrever aos nossos leitores o que observamos? Felizmente, esses produtos são raríssimos, pois do contrário faltariam palavras e adjetivos muito rapidamente.
Não é fácil sair da zona de conforto e ser arremessado à uma situação que exige um reposicionamento e uma releitura de todos os signos e fórmulas utilizados para se comunicar. E nem mesmo uma metodologia consistente lhe traz segurança, ou serve de base para descrever com precisão as observações e sensações que aquele determinado produto proporcionou.
Diz um ditado popular que “Deus dá o frio conforme o cobertor”. Se for fato, oxalá esses meus 30 anos de articulista ajudem a tentar, nas próximas linhas, descrever o que o MSB Select tem de tão diferente em relação a todos os DACs por nós testados nos 23 anos da revista.
Eu tive, no início do século, um DAC da MSB que me serviu por três anos, em substituição ao meu velho Pink Triangle, que foi minha referência digital por quase uma década. Voltar no tempo fatalmente impele a lembrar o quanto o digital no final do século passado e início deste século ainda era torto! Sei que isso fere a todos que abraçaram o Compact Disc desde seu lançamento, mas desculpem-me os que assim pensam. pois o CD-Player nasceu torto e permaneceu torto por quase duas décadas e meia. E bastava um comparativo honesto e bem feito com um setup analógico para se mostrar todos os problemas que o CD carregava no seu âmago!
Corpo pequeno de todos os instrumentos, agudos incorretos, duros e com baixíssima extensão, naipes que pareciam ser constituídos de apenas dois instrumentos e graves que soavam sempre idênticos. Aqui estou falando dos primórdios, nos anos 80.
Nos anos 90, finalmente, os fabricantes de equipamentos hi-end se deram conta dos inúmeros problemas, e várias frentes foram abertas na tentativa de correção, afinal o estrago já estava feito e os discos de vinil, haviam evaporados das lojas de discos.
Na virada do século vieram os primeiros acertos, com timbres mais naturais, naipes de melhor corpo e graves com maior precisão, velocidade e corpo. Muitos fabricantes se destacaram neste esforço coletivo e citar a lista de contribuições se estenderia por mais de uma página, então não irei perder tempo com esta lista, pois posso deixar alguma empresa fora dela, o que seria deselegante. Mas estes fabricantes que conseguiram avanços consistentes são os que hoje ainda permanecem no mercado e se destacam ou no pelotão da frente ou no que vem logo abaixo.
Agora que praticamente estamos no final da segunda década do século XXI, vivemos mais um momento de transição entre a mídia física (CD e SACD) para a mídia virtual e, novamente, nos debatemos em que situação extraímos o melhor do que ouvimos. Interessante que o debate sempre foca no atual versus o novo. E, como sempre tendemos a achar que o novo sempre será melhor que o atual. Mesmo que no hi-end esta aposta se mostre sempre muito duvidosa. Já escrevi a respeito desta questão (streamer versus mídia física) na seção Opinião no mês passado, e volto aqui ao assunto.
O Streamer não levará duas décadas para se ajustar e atingir o nível que a mídia física atingiu – acho que no máximo em cinco anos estará substituindo com louvor a mídia física. Mas no momento a diferença ainda é grande e audível.
Antes que o querido amigo Christian Pruks berre, lá de Campos do Jordão, comigo, devo dizer que estamos falando de uma comparação entre mídia física versus streaming em um setup Estado da Arte.
Pois em setups Diamante (dentro de nossa metodologia) o streamer já bate tranquilamente a mídia física em termos de performance, além da praticidade.
E quando comparamos as duas mídias em equipamentos como os dCS Scarlatti, Rossini e Vivaldi, ou este MSB Select, as diferenças ficam tão evidentes que abrir mão de suas CDtecas para ter tudo nas nuvens, é como comprar uma Ferrari para andar em ruas de paralelepípedo!
Nos últimos quatro meses tive a oportunidade de fazer este teste nestes quatro modelos aqui citados, e ainda que o Select e o Vivaldi sejam de um outro universo paralelo, o Scarlatti e o Rossini mostram com todas as letras as limitações do Streaming.
Vamos a elas: um palco sempre menor e nunca com a mesma sensação 3D. Corpo dos instrumentos sempre menores que na mídia física, transientes com menor precisão cirúrgica, naipes que parecem sempre terem menos instrumentos e um silêncio de fundo que torna a reprodução sempre mais para o analítico que o musical, sempre!
Para o teste, comparamos dois CDs de cada um dos quesitos da metodologia, e em nenhum o streaming sequer (nesses quatro setups) chegou perto. Mas então a pergunta que se faz é: como não percebemos essas limitações e nos empolgamos tanto com o streamer?
Tudo é uma questão de ter Referência: se não temos algo mais preciso e correto para comparar, nos acostumamos rapidamente com o que parece correto. E, claro, o apelo mais sedutor de todos: praticidade. Ter tudo à mão na tela do tablet à um toque, depois de um dia estressante, é uma vantagem e tanto. A forma com que se vendeu o CD-Player também foi semelhante: nada de ter que levantar 4 vezes para ouvir a Nona Sinfonia de Beethoven! Tudo à mão a um simples toque! Os futuristas de plantão já cantam vitória nos dizendo que a mídia física está com seus dias contados!
E os realistas como eu, sabem que não será assim. O CD-Player, assim como o vinil, permanecerá por muitos anos, mas será um nicho específico, como é hoje o vinil. Então, meus amigos, haverá fabricantes de CD-Players e transportes por pelo menos mais duas décadas, podem apostar!
E haverá fabricantes como Meridian, dCS, MSB, CH Precision, Soulution, Nagra, Audio Research e mais três dúzias de fabricantes de hi-end que disponibilizarão produtos para os que não abandonaram mídia física.
Para o teste do Select DAC da MSB, disponibilizamos de apenas três semanas, pois o produto nos foi gentilmente cedido pelo feliz leitor que, gentilmente, nos emprestou por este período, já que ele estaria viajando a negócios nessas três semanas. E, claro, graças à ajuda do Fábio Storelli da German Audio, que se deslocou dos Estados Unidos (onde ele mora atualmente), para instalar e dar todo o apoio técnico e logístico para o teste.
Ainda que o tempo tenha sido suficiente, tenho que expor minha opinião de que não considerei o teste feito de uma maneira completa. Já que o leitor que adquiriu essa oitava maravilha só comprou, no momento, o DAC com o clock e a fonte. Deixando provavelmente o Transporte e a fonte separada do Transporte para outro momento.
Então, o teste foi feito com o transporte Scarlatti da dCS acoplado ao clock da MSB. Os cabos digitais foram o AES/EBU Reference XL da Transparent, assim como o cabo de clock entre o Scarlatti e o MSB. Cabos de força, todos Transparent PowerLink MM2, e cabo de interconexão do DAC para o nosso pré de linha, Sax Soul Ágata 2 e Transparent Opus G5. Todo o resto do sistema foi nosso setup de referência.
O Select é o DAC top de linha da MSB, e é completo. Ele é constituído de três fontes de alimentação, DAC/Clock e Transporte. O usuário pode optar por comprar apenas o Clock, sem pré-amplificação, com uma fonte apenas, três versões de clock, e escolha de entradas e saídas de acordo com sua necessidade. O incrível é que a substituição de módulos ou qualquer upgrade podem ser feito pelo próprio usuário! Já que não precisa abrir o equipamento: tudo é feito pelas costas do DAC, em módulos que se encaixam perfeitamente, e não requer habilidade ou tão pouco experiência.
As peças são todas usinadas em um único bloco e o MSB é de longe o digital mais bonito que já vi em termos de design, sendo uma peça realmente digna do século XXI!
O MSB não faz upsampler, ele toca o sinal nativo e para isso seus engenheiros desenvolveram oito DACs híbridos para a reprodução de PCM e DSD nativo. O display é amplo, com boa visibilidade, mesmo a 10 metros de distância.
O botão que seleciona entrada e volume é colocado na base de cima, na parte frontal, fácil de manusear, e é um dos acionamentos mais suaves que testei. Os detalhes deste Select foram levados ao requinte do perfeccionismo. Para reduzir o nível de ruído, a fonte de energia foi separada uma somente para o DAC e outra para todo o processamento analógico. Esta preocupação se traduz no silêncio de fundo que este DAC proporciona, que descreveremos mais adiante. Por ser totalmente modular, a MSB garante que o Select não será nunca obsoleto, pois os avanços tecnológicos alcançados serão apresentados em novos módulos, possibilitando ao consumidor sempre realizar todos os mais recentes upgrades, por uma fração do preço do equipamento.
Para os amantes de streaming, a MSB desenvolveu o Pro USB, que oferece isolamento elétrico completo. Segundo o fabricante, as especificações são: até 32-bit/768 kHz, decodificação MQA, até 8x DSD e transmissão sem perda até 1KM.
O Pro USB é um adaptador USB para ProISL, que permite ao seu computador ou servidor, ligado ao Select via USB, seja sincronizado com o clock interno do Select.
Outra característica divulgada com bastante ênfase pelo fabricante é a tecnologia MSB Renderer, que utiliza um hardware interno que executa um processador A5 de baixíssimo ruído para reprodução de áudio padrão hi-end. Com as seguintes especificações: até 32-bit/768 kHz, decodificação MQA, Roon, até 4x DSD, protocolo UPnP e protocolo DLNA.
Para os audiófilos que desejam abrir mão do uso de um pré-amplificador de linha, o Select oferece um atenuador que fornece uma saída constante de baixa impedância sem nenhum circuito ativo (sem transistores, buffers ou amplificadores operacionais). Isso permite (segundo o fabricante) uma notável qualidade de áudio.
A usinagem, toda feita em CNC, utiliza uma placa de 39 kg, é feita na própria fábrica da MSB. São oito horas de usinagem, sendo 85% do alumínio removido, resultando em um produto acabado de 7,7 kg.
O fabricante especifica pelo menos 200 horas de queima. Mas diria que ainda que haja melhoras significativas em todo o espectro audível após este amaciamento, vale a pena uma audição mesmo com o Select frio, para o usuário ter uma vaga ideia do pedigree do conversor. Fizemos uma primeira impressão, para nossas anotações iniciais de praxe, que duraram para lá do habitual: 8 horas ininterruptas. Ainda que você diga a si mesmo: “Ok, estou tendo a oportunidade de testar um equipamento de nível superlativo” e se prepare para aquele histórico momento, o impacto irá te surpreender! Não tem jeito, não há como se salvaguardar de surpresas, pois trata-se de um produto que está reescrevendo a história do áudio digital com letras maiúsculas.
Então haverá um choque, e ele será catastrófico para as suas pretensões de voltar, depois, para o seu setup de referência digital, como se tudo não tivesse passado de uma inesquecível férias de verão! Este é o lado amargo da vida de articulista, o choque de realidades entre o que você pode ter e o que existe de melhor no mercado.
Já havia vivido este choque recentemente, com o teste do CH Precision, e agora ainda mal recuperado do primeiro ‘tsunami’, eis que uma onda ainda mais forte me pegou novamente. A primeira questão que nos vem à mente, assim que colocamos o primeiro disco é: “onde está aquele grau de complexidade que o seus setup quase dobrava as pernas para reproduzir no fortíssimo?”. Ou: “como este sax alto estava aí tão evidente e eu nunca tinha escutado?”. E, pior: “então a cantora não balbuciou algo inaudível, na verdade ela deu foi um rápido suspiro!!!!!”. Assim começa esta odisséia sonora do nosso mundo real, para um mundo totalmente desconhecido em matéria de detalhes, complexidade e maneira de resolver problemas e de desfazer nós.
Quando digo nos Cursos de Percepção Auditiva que, quanto mais no topo, mais os detalhes se tornam cruciais, sempre existe aquele que imagina ser possível burlar esta verdade economizando no cabo ou no power ou, até, acreditando que o equipamento irá vencer as limitações acústicas e elétricas do sistema. Meu amigo, neste patamar não existe nenhum tipo de concessão. Ou tudo está correto, ou nada soará como deve e pode.
À medida que o Select foi amaciando, novas virtudes se juntaram às da primeira audição. A naturalidade dos instrumentos vai muito além da qualidade tímbrica e de fabricação – você observa desde a escolha do microfone (se foi certa ou errada), o posicionamento do microfone em relação ao instrumento, a técnica do músico e seu grau de virtuosidade (ou não) e, o mais legal: a qualidade estético/musical do engenheiro de gravação no momento da mixagem e masterização! Pois o silêncio de fundo é tão impressionante que até as informações mais submersas e sutis, que se escondem na esmagadora maioria dos setups digitais, no Select emergem. Isso proporciona ao ouvinte um prazer em compreender as virtudes dos músicos, como se fossemos testemunhas oculares do acontecido.
Mas, o pulo do gato não está no silêncio, e sim no equilíbrio entre realismo, naturalidade e silêncio. Tenho falado repetidamente da questão dos equipamentos que possuem folga para nos permitir ouvir passagens com grandes variações dinâmicas com total conforto e inteligibilidade. Inúmeros produtos atingiram esta façanha tão desejada há tanto tempo. O MSB vai um degrau acima, ao permitir todo este conforto com uma capacidade de distribuir esta energia dinâmica por toda a sala de forma tridimensional. Lembrou-me muito as audições na Sala São Paulo em apresentações com grande variação dinâmica, como o último movimento da Nona Sinfonia de Beethoven com coral e orquestra, ou a Sinfonia Fantástica de Berlioz. O Select faz uma distribuição 3D dessas obras, com enorme maestria e precisão, deixando o ouvinte num misto de espanto e surpresa absoluto. Pois esta experiência certamente ele nunca vivenciou em sua sala!
Ouvindo a Sinfonia Fantástica, o quarto e quinto movimentos, minha sala cresceu de tamanho, com os planos se alargando tanto em profundidade como em largura. Deixando os solistas com maior folga e silêncio à sua volta e um grau de inteligibilidade e corpo dos naipes, jamais antes escutado!
Pensei que este efeito fosse apenas com uma ou outra gravação mais bem produzida. Ledo engano, pois à medida que o amaciamento foi se aproximando das 200 horas, este efeito ‘fermento’ foi se tornando ainda mais prazeroso, mesmo em gravações tecnicamente mais comprimidas. E mesmo aquelas bidimensionais, em que os músicos parecem estar enfileirados para cantar o Hino Nacional, o silêncio em volta do solista se tornou evidente.
Este grau de preciosismo tem seu lado subjetivo (o emocional) e um mais evidente ainda: o objetivo.
Pois qualquer um que tenha seus discos de cabeceira, ao fazer um upgrade, percebe exatamente onde estão as melhorias e se elas são significativas para validar a escolha.
E, no Select, este lado objetivo é tão significativo e consistente que, a cada subida de degrau, ao olhar para trás a pergunta fatal é: como voltar atrás depois de viver esta experiência sonora? Tentando esquecer este dilema, coloquei na minha cabeça que o certo era viver essas três semanas intensamente e, depois, me adaptar novamente à realidade. E assim o fiz.
As noites se tornaram curtas e os dias foram utilizados da forma mais objetiva, tentando aliar revista, filhos, casa, cachorros, compromissos e as audições noturnas regadas aos melhores discos e às melhores performances possíveis.
Separei as três melhores gravações da Nona de Beethoven que possuo, as duas do Concerto para Violino e Orquestra de Tchaikovsky, e assim por diante. E deixei para ouvir todos os 100 discos da metodologia, apenas na última semana. Afinal, não poderia perder de forma alguma a possibilidade de ouvir meus discos de cabeceira, que me são tão caros, em um setup como o Select.
As lágrimas me vieram à face diversas vezes, os pelos do braços se arrepiaram dezenas e mais dezenas de vezes, e aquele suspiro de júbilo e incredulidade também! Em um determinado momento, já com data e horário para entregar este Select ao seu dono de direito, me perguntei como definir este tão espetacular DAC?
Ouvindo pela segunda vez Dindi, com André Mehmari, no disco lançado por nós na Cavi Records, me veio a resposta: Assombroso! Muitos podem achar que este termo tenha uma conotação pejorativa, pois talvez o associem com algo assustador ou horripilante. Mas, a sensação a cada audição feita neste Select foi de estarmos escutando algo impressionante, que foge do lugar comum, da zona de conforto, do habitual, ainda que seja correto e prazeroso.
Não se fica imune a um produto com tantas virtudes e todas em seu devido lugar e proporção. Nada se sobressai, nada faz sombra a outra parte também importante e, consequentemente, quem se beneficia é o ouvinte que vivencia de forma integral uma experiência auditiva de reprodução inigualável! Que, se não é fidedigna à experiência de uma audição ao vivo, tem o benefício de poder ser repetida infinitas vezes sem os ruídos de pessoas falando, celulares tocando, etc, etc… E está muito mais próxima de estarmos a metros dos músicos na sala de gravação como jamais estivemos.
Então, classificar esta experiência auditiva é uma das tarefas mais difíceis para qualquer articulista. Pois, por mais que tentemos, faltará algo que possa ser expresso de forma objetia.
Ainda que não tenhamos feito este teste com um setup completo MSB, as diferenças entre nosso sistema de referência e o Select com sua fonte, foram enormes. Ter a possibilidade de algum dia repetir este teste com os quatro módulos é praticamente impossível.
Então, para ser justo tanto com a Metodologia, quanto com você leitor, deixo aqui registrado que potencialmente a nota do setup Select com seu Transporte e suas duas fontes separadas possa tranquilamente ampliar sua pontuação atual para mais três a quatro pontos. E o fechamento da nota para este teste, com o nosso transporte dCS Scarlatti, é uma nota parcial.
Para quem tem posses, e objetiva ter a referência das referências, ouvir o Select da MSB é uma das experiências mais gratificantes que se pode realizar, pois a forma com que ele reproduz a música nos faz ter a certeza que toda a nossa busca por anos a fios realmente encontrou seu porto seguro!
O topo em matéria de digital.
O preço.
Saídas Analógicas XLR | – Máximo de 3,57 Vrms (entrada digital) – Máximo de 12 Vrms (entrada analógica) – 75 Ω Balanceado – Galvicamente isolado |
Controle de volume | Atenuação analógica de impedância constante puramente passiva, Passos de 1 dB |
Exibição | Visor síncrono discreto personalizado LED, Brilho ajustável e recurso de desligamento automático |
Controles | RS-232 isolado, Remoto IR |
Dimensões do chassi | |
Largura | 444 mm |
Profundidade | 444 mm |
Altura do chassi (sem pés) | 79 mm |
Altura da pilha | 92 mm |
Peso | 11 kg |
Dimensões da embalagem | |
Largura | 635 mm |
Profundidade | 625 mm |
Altura | 254 mm |
Peso | 24 kg |
Acessórios incluídos | Manual do usuário, Remoto MSB, Cabo de carregamento USB, Pés pontiagudos (4X), Inserções de pé de plástico (4X). |
SISTEMA DIGITAL MSB SELECT DAC | ||||
---|---|---|---|---|
Equilíbrio Tonal | 13,0 | |||
Soundstage | 14,0 | |||
Textura | 14,0 | |||
Transientes | 13,0 | |||
Dinâmica | 12,0 | |||
Corpo Harmônico | 13,0 | |||
Organicidade | 13,0 | |||
Musicalidade | 14,0 | |||
Total | 106,0 |
VOCAL | ||||||||||
ROCK, POP | ||||||||||
JAZZ, BLUES | ||||||||||
MÚSICA DE CÂMARA | ||||||||||
SINFÔNICA |