AUDIOFONE – Teste 1: FONE DE OUVIDO JBL LIVE FREE NC+ TWS
novembro 12, 2021
Teste 3: CÁPSULA GRADO PRESTIGE GOLD 3
outubro 15, 2021

Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

[layerslider id=”56″]

Este foi o ano em que tivemos o privilégio de testar excelentes prés de phono. E, como o ano ainda não acabou, nesta edição publicamos agora o PH-1000 da Gold Note, em novembro o V10 da Hegel e, na última edição, revisitamos o PH-10 da Gold Note, agora com a sua fonte externa.

O que posso garantir é que todos os nossos leitores, que estão realizando ajustes em seus setups analógicos, certamente acharão excelentes opções no leque de prés de phono testados em 2021. O que só corrobora para mostrar o quanto o mercado analógico está aquecido e como as opções são cada vez melhores.

Como escrevi no Editorial deste mês, não me lembro em nossos 25 anos ter tido duas edições dentro do mesmo ano, dedicadas exclusivamente a produtos analógicos, o que para um ano tão atípico e cheio de dificuldades é mais um exemplo de como a volta do vinil não se trata de uma ‘bolha’ ou modismo passageiro.

E para os que nos acompanham há muitos anos, sabem perfeitamente que sempre defendemos a mídia analógica ainda como a melhor referência existente para se extrair todos os benefícios de um setup high-end.

Meu interesse em testar o PH-1000 da Gold Note foi grande desde que li a respeito do seu lançamento no final do ano passado, e só aumentou depois que testamos o integrado IS-1000 (leia teste na edição 276) e vimos o quanto a linha 1000 deste fabricante é superior a linha 10.

Mas, também tem um segundo motivo: eu gostei muito do PH-10 (leia teste na edição 249), o que só ajudou a aumentar a expectativa na chegada deste pré de phono.

A Gold Note o descreve em seu site como o melhor Phono Stage que já criaram, pois foi projetado para ser inovador em inúmeras frentes, em relação à concorrência. O conceito Gold Note, à medida que vou conhecendo seus produtos, fica cada vez mais claro. Eles buscam seduzir o consumidor oferecendo um pacote de serviços que possibilite ao usuário compor seu sistema com a menor quantidade de equipamentos.

No caso do PH-1000, esta possibilidade também é real, já que existe a opção de uma versão com pré de linha analógico, o que permite que ele seja ligado direto ao power e às caixas, além de um amplificador de fones de ouvido (nas duas versões disponíveis).

Para o teste, o produto enviado foi sem a opção do pré analógico de linha. O fabricante descreve o PH-1000 como uma topologia minimalista, para que o sinal trafegue o mais rápido possível da entrada à saída, feita com componentes premium, e uma ‘incrível’ biblioteca de curvas de equalização (RIAA), com mais de 40 curvas. E, se não bastasse, 4 curvas de equalização personalizadas, ajustáveis manualmente e depois memorizadas, para uso quando o usuário desejar.

Com isso, o consumidor pode tocar qualquer registro analógico gravado nos últimos 80 anos da maneira correta como foi concebida a master.

Eu ouvi excelentes prés de phono nesses meus 30 anos de revista, mas jamais tive à disposição um arsenal tão abrangente de curvas de equalização para extrair de cada LP o melhor de sua performance! Falarei mais adiante em detalhes a respeito deste grande diferencial.

Outra enorme versatilidade são seus 14 níveis de ganho e 12 configurações de carga para MC, além de 7 opções de capacitância para as cápsulas MM – sendo capaz de compatibilizar até mesmo as cápsulas mais exóticas e difíceis existentes.

O mais legal é que você pode fazer todos os ajustes ouvindo seus discos, pois ao definir um novo, ele automaticamente corta o sinal por alguns segundos antes de o liberar com o novo ajuste. Seja de ganho, capacitância, impedância ou na busca da melhor equalização para aquele LP. Segundo o fabricante, todos esses ajustes são feitos integralmente no domínio analógico, ainda que a interface de comando seja digital.

Outra grande sacada é que todo PH-1000 pode ter atualizado seu firmware personalizado, via computador ou Internet.

O PH-1000 oferece 3 entradas independentes, duas RCA e uma XLR, e mais duas entradas (uma RCA e outra XLR), que podem ser usadas para cargas externas ou na opção com pré de linha analógico, para se conectar algum outro equipamento.

O PH-1000 também oferece a opção de ‘alta’ ou ‘baixa’ impedância para o amplificador de fone, modo estéreo ou mono com inversão de fase, e filtro subsônico de Rumble.

As principais curvas de equalização RIAA são: Capitol, Columbia/CBS, Deutsche Grammophon, Decca London USA, Decca London UK, e Decca Mono 78 RPM. Além de Epic, HMV, Mercury, RCA Victor, Philips, Elektra, L’Oiseau-Lyre, Parlophone, ECM, Telarc, etc.

Ao contrário da série 10, a linha 1000 tem dimensões generosas e precisará de espaço no rack para se acomodar. Sua construção é impecável e ainda que tenha um design limpo, não passa despercebido de maneira alguma.

No painel frontal temos, à direita, a sua tela de LCD e, à esquerda, o botão SKC (Single Knob Control) em que o usuário terá todos os comandos à sua disposição. Ainda que o produto venha com o controle remoto ‘universal’ da marca, eu sinceramente já me acostumei tanto em usar o knob, que sequer utilizo o controle.

Seu amplificador de fone de ouvido está entre os melhores que já escutei, e se mostrou à altura de nossa referência, que é o do nosso pré de linha Nagra Classic.

E, por fim, o PH-1000, caso o audiófilo deseje extrair o sumo do sumo, pode ainda acoplá-lo a uma fonte externa (são dois modelos, sendo a mais simples a PSU-1000 ou a mais sofisticada PSU-1250). Ou ainda pode por um estágio de saída à válvula (Tube 1006 ou Tube 1012).

Depois de testar o DS-10 e ver o ‘salto’ que este DAC deu com a fonte externa, e o PH-10 com sua fonte externa dedicada, que descreverei em detalhes na edição de dezembro próximo, fico imaginando o que poderíamos em termos de performance galgar com qualquer uma das fontes externas. Infelizmente, essa resposta deverá ficar para um futuro que espero que seja próximo.

Para o teste, utilizamos o toca-discos Origin Live Sovereign, com cápsula ZYX Ultimate Omega G (leia Teste 2 nesta edição), e cabos Quintessence Aniversário da Sunrise Lab, e Apex da Dynamique Audio. Cabos de força no Gold Note: Transparent Audio Reference G5, Sunrise Lab Quintessence Aniversário, e Transparent PowerLink MM2.

O PH-1000 foi ligado no nosso Sistema de Referência, e as caixas utilizadas foram: Wilson Audio Sasha DAW e Estelon XB Diamond MKII (leia teste edição de novembro próximo).

Ter a incumbência de substituir o pré de phono Classic da Nagra, que conquistou a maior nota já dada na revista para um produto hi-end, não é uma tarefa fácil, e nos fazer voltar a realidade ‘nua e crua’ do dia a dia sem aquela ‘exuberância’ sonora, fez com que os primeiros dias de queima do PH-1000 não fossem dos melhores.

Pois junto com ele chegaram, na mesma semana, a cápsula da ZYX e o clamp da Origin Live (leia Teste 4 nesta edição), o que bagunçou completamente o nosso coreto de referência, pois tudo soou profundamente ‘diferente’ do que estamos acostumados a extrair dos nossos LPs de referência.

Sei, por experiência, que a maioria das cápsulas MC no período de amaciamento costumam preferir cargas de impedância mais altas do que se sentirão à vontade depois de amaciadas. O mesmo ocorre quando você amacia simultaneamente um pré de phono. Ambos parecem necessitar de cargas maiores e ganhos menores. Então, a cada dia, a mesma gravação tende a soar diferente e, muitas vezes, hora faltando algo, hora excedendo algo.

E em analógico não tem como: é preciso sentar e ouvir.

Então, nesses casos assim, recorro ao meu kit de gravações exigentes, como: órgão de tubo, naipe de metais, quartetos de cordas e suporto cada um desses altos e baixos como se fossem crises humanas de humor. São ossos do ofício meu amigo!

O mais bisonho é que a sensação que tinha é que a cápsula seguia em uma direção e o PH-1000 em outra, sem nunca se encontrarem e estabelecerem uma comunicação. E, para deixar tudo ainda mais dramático, foi a cápsula que demorou mais tempo de amaciamento (80 horas). Felizmente quando este período de tortura passou, tudo começou a se encaixar de maneira magistral, permitindo mudar a impedância de 1000 ohms para 470 ohms, e quando o PH-1000 se estabilizou (120 horas) diminuir o ganho de mais 6dB para 3dB, e depois para zero dB.

E, quando o PH-1000 se estabilizou em 180 horas, reduzi pela última vez a impedância para 220 ohms e eis que fez-se a luz! Plena, radiante e incandescente!

Separei para o teste 80 LPs (10 para cada quesito). Claro que busquei exemplos da maior quantidade de selos existentes em minha discoteca. Pois minha curiosidade e interesse em ouvir como se comportariam as curvas de equalização do PH-1000, era enorme. Pois as vezes que vi esse recurso em outros excelentes pré de phono, nunca achei tão relevante assim. Exceto no Nagra, nas gravações da Decca principalmente – mas no Nagra tudo soa absolutamente divino, então é a exceção e não a regra.

O primeiro LP escolhido foi do selo Columbia – Blues In Orbit, do Duke Ellington, gravação de 1959 que conheço desde quando deixei de usar fraldas, rs. Dizia meu pai que era só escutar as primeiras notas de Three J’s Blues que eu já começava a bater palmas e balançar na poltrona em que ele me punha enquanto ia para a bancada consertar algo. Então a escolha não poderia ser mais assertiva. Ouvi o lado A todo com o RIAA padrão, e depois troquei para o Columbia. Foi uma das experiências mais gratificantes que experimentei – não espere mudanças radicais pois não é o caso, mas o que muda e o quanto esses detalhes são alterados é o que conta. Melhor foco, melhor arejamento, texturas mais reais e um equilíbrio tonal muito, mas muito mais natural. Repeti o mesmo com o lado B, porém logo depois da segunda faixa mudei para a curva de equalização da Columbia e não comparei mais.

O segundo LP também foi uma gravação que conheço desde muito cedo, e era uma das preferidas do meu pai. Sabia que ele estava de alto astral, assim que ouvia a introdução de Falling In Love With Love, na voz incomparável de Frank Sinatra, gravado pelo selo Capitol. Ouvi apenas essa faixa inicial no RIAA padrão, e depois o LP todo na curva de equalização Capitol. Neste disco as maiores diferenças foram na própria voz do Sinatra, e nos metais, que ficaram mais corretos e perderam um brilho que acredito ser da cópia que tenho (uma versão remasterizada dos anos 80).

À medida que o PH-1000 e a cápsula ZYX foram se encaixando, as audições começaram a varar a madrugada (ainda que tenha que estar rigorosamente em pé todos os dias para levar minha filha à escola, agora que as aulas voltaram a ser presenciais), pois o grau de conforto auditivo foi se tornando cada vez mais prazeroso e convidativo à explorar todas as gravações escolhidas para o teste.
E o difícil foi escutar apenas a faixa escolhida para se avaliar os quesitos da Metodologia.

O terceiro LP para avaliação de transientes escolhido, foi a faixa 1 do lado A de A Handful Of Beauty do grupo Shakti com o John McLaughlin. Quem conhece este disco sabe do peso que são as entradas das tablas, e o duo entre o violão de 12 cordas e o violino. Novamente, usar a curva Columbia tirou um brilho nas altas, encorpou o violino e o violão, e deixou as tablas com um peso e energia contagiantes.

Mas eu queria explorar muito mais este interessante recurso, e lá fui eu ouvir uma gravação Philips. E o LP escolhido só poderia ser Friday Night In San Francisco com o trio de virtuoses do violão: Al Di Meola, Paco de Lucia e o John McLaughlin. Meu amigo, o grande feito aqui da curva de equalização Philips é deixar os transientes ainda mais precisos, o que nos permite acompanhar sem esforço algum cada nota e variação dinâmica executada por esses três virtuoses. E um detalhe me chamou demais a atenção: o grau de intencionalidade e técnica do Paco de Lucia de tocar com as unhas, ao contrário do Meola e do McLaughlin que usam palheta. Na curva Philips este detalhe fica absolutamente mais inteligível e verossímil, nos fazendo ver o que estamos ouvindo!

Antes de me dar por satisfeito, ainda peguei dois LPs do selo RCA Victor, um importado do pianista Bill Evans – Explorations, e um nacional, Cabeça de Nego do João Bosco.

Queria ver se a prensagem nacional se beneficiaria deste recurso do PH-1000. Para minha decepção, não se beneficiou quase nada, ao contrário do Bill Evans que teve melhoras na textura, corpo, transientes e arejamento.

Aí pesquisando as opções de RIAA me deparei com uma opção Neumann que o gráfico que aparece na tela LCD é diferente da padrão RIAA mas não tão distinta. Que em diversas gravações nacionais dos selos Som da Gente, Odeon, Som Livre se mostraram bem interessantes. Elevando ainda mais a versatilidade deste recurso, para quem tem uma infinidade de discos importados e nacionais, como é o meu caso.

Porém, nas prensagens nacionais, do final dos anos 70 em diante, a curva padrão RIAA sempre soou melhor.

O PH-1000, à medida que o teste avançou, foi se mostrando uma ferramenta de trabalho indispensável ao mesmo tempo que sua performance foi ganhando consistência.

Seu equilíbrio tonal é exemplar, pois quando corretamente ajustado para se extrair o melhor do setup braço/cápsula e cabo de braço, o que ouvimos é uma sonoridade exuberante em termos de extensão, correção e naturalidade. E se ele não tem aquele ‘algo a mais’ do Nagra, seu custo é a metade do pré de phono suíço!

E, sem ouvir o Nagra lado a lado, jamais o audiófilo bem rodado achará que falta algo no PH-1000. E arrisco dizer que este ‘fio de cabelo’ que os separa, talvez não exista se o usuário ligar o PH-1000 com sua fonte dedicada externa (espero algum dia poder tirar essa dúvida e compartilhar com todos vocês).

Em termos de soundstage, o PH-1000 é uma referência absoluta, com foco, recorte e arejamento no mesmo patamar que os melhores Estado da Arte que testei, tive e ouvi em eventos. Os solistas são apresentados com aquele silêncio a sua volta, permitindo audições magníficas e com um conforto auditivo pleno.

As texturas foram outro ponto alto do conjunto toca-discos e braço/cápsula, pois tudo convergiu para apresentações ricas em intencionalidade, e apresentação da qualidade dos instrumentos e dos músicos. Foi a segunda melhor apresentação do disco The Köln Concert do pianista Keith Jarrett que já escutei em minha vida, com detalhes e intencionalidades que só havia escutado no Nagra.

laro que, provavelmente, se tivesse a oportunidade de escutar novamente o Nagra com essa cápsula ZYX, a diferença do pré de phono Classic para o restante de seus concorrentes poderia ser ampliada ainda mais.

Porém, com este setup que realizei o teste do PH-1000, posso garantir que dentro de minha realidade é o mais próximo que consegui chegar em termos de musicalidade, naturalidade e precisão do modelo suíço. E adoro esses desafios de buscar soluções mais em conta para tentar me aproximar dos que se encontram no Olimpo, longe da minha realidade.

A capacidade do PH-1000 em nos apresentar o ritmo, andamento e tempo, é simplesmente fabulosa. Já citei dois dos discos quando falei das curvas de RIAA, o Shakti e o Friday Night in San Francisco, mas tiveram mais uma dezena de exemplos em que foi possível observar o quanto os engenheiros da Gold Note se esmeraram para alcançar essa reprodução de transientes. Mesmo com o RIAA padrão!

Falar em dinâmica (principalmente a macro) em analógico é chover no molhado. Pois ainda é de longe a melhor referência hi-end, junto com o gravador de rolo, para se apresentar macrodinâmica. O PH-1000 irá lhe dar grandes sustos meu amigo, principalmente se você não está habituado a ouvir muito analógico. Mas, graças ao seu incrível silêncio de fundo, sua apresentação de microdinâmica é também impecável!

Corpo harmônico, só ouvindo algumas gravações de big bands ou grupos menores, em gravações dos anos 50, 60, 70 dos selos Prestige, Verve, Decca, Blue Note, para se ter noção do tamanho real dos instrumentos de sopro – tudo gravado com apenas três microfones. Depois de escutar essas gravações, você entenderá perfeitamente o que eu quero dizer com ‘pizza brotinho’ ao me referir ao tamanho dos instrumentos reproduzidos digitalmente.

Você tem o desejo de passar o resto de seus dias com seus músicos, cantores/as preferidos em sua sala de audição? A melhor maneira de conquistar essa ‘façanha’ é montar um setup de alto nível analógico com este PH-1000. É um investimento garantido de altíssima performance para o resto de seus dias!

E, por fim, mostrar a musicalidade deste pré de phono é uma das características mais fáceis de se realizar. Basta pedir para o sujeito sentar, escolher um disco que o emocione e baixar a agulha no disco. Assim como convidei vários amigos queridos para escutarem o Nagra, fiz o mesmo com o PH-1000. Todos ficaram maravilhados com sua assinatura sônica e grau de refinamento, e as apresentações sempre fecharam com a diferença das curvas de equalização. Todos, unanimemente, achavam que eu estava mudando a impedância da cápsula e alterando o ganho. Quando descobriram do que se tratava, ficaram ainda mais empolgados. Pois não é todo dia que podemos ter um pré de phono que, além de ter uma alta performance, oferece um recurso tão importante para se extrair o sumo do sumo de cada gravação.

CONCLUSÃO

Este é sem dúvida um pré de phono muito diferenciado que reúne o que há de mais moderno em termos de topologia, com diversos recursos de ajuste e um grau de requinte que não existia nesta faixa de preço.

Sua versatilidade e capacidade de atualizações via internet, o colocam em um degrau à parte. E mesmo que você só esteja interessado na performance, este é um pré que atende a todo audiófilo, do mais exigente ao mais perfeccionista.

Me encantou tanto, e se mostrou uma ferramenta de trabalho tão importante, que não pude abrir mão dele.

Se estou satisfeito? Coloque satisfeito nisso! Me sinto realizado em poder atender a revista e ao melômano que sempre fui.


PONTOS POSITIVOS

Um Estado da Arte Superlativo recheado de recursos inexistentes na concorrência.

PONTOS NEGATIVOS

O preço.


ESPECIFICAÇÕES

TipoPré-amplificador de Phono, circuito discreto, com 6 estágios de saída
Entradas• 2 RCA
• 1 XLR balanceada
Saídas• 1 RCA @ 1V
• 1 XLR (balanceada) @ 4V
• 1 saída estéreo para upgrade para estágio valvulado TUBE-1006 & TUBE-1012 (opcional)
Resposta de frequência20 Hz – 20 KHz
Distorção harmônica total<0.01% max
Relação sinal/ruído-93 dB
Impedância de entrada12 opções selecionáveis (100 KΩ, 75 KΩ, 47 KΩ, 33 KΩ, 22 KΩ, 1 KΩ, 470 Ω, 220 Ω, 100 Ω, 47 Ω, 22 Ω,10 Ω)
Capacitância de entradaSelecionável MM: 100 pF, 150 pF, 220 pF, 330 pF, 470 pF, 1000 pF
Filtro subsônico• Selecionável
• 10 Hz/36 dB/oitava
Curvas de equalização24 curvas de equalização (+ curvas proprietárias Gold Note) @ +/- 0.3 dB max.
Alcance dinâmico110 dB
Ganho• Ganho MM 40 dB ajustável
34 a 49 dB em 6 estágios
• Ganho MC 65 dB ajustável
59 a 74 dB em 6 estágios
Mono / EstéreoAjustável
Inversão de canaisR/L, L/R
Receptor infravermelhoControle remoto
Fonte de alimentação• Dual Mono linear 100-120 V / 220-240 V with automatic selection
• Consumption: 30 W
• Entrada para fontes externas (PSU-1000 & PSU-1250)
Dimensões430 x 135 x 375 mm
Peso• 12 kg
• 17 kg (embalado)
PRÉ DE PHONO GOLD NOTE PH-1000
Equilíbrio Tonal 14,0
Soundstage 13,0
Textura 14,0
Transientes 14,0
Dinâmica 13,0
Corpo Harmônico 14,0
Organicidade 13,0
Musicalidade 14,0
Total 109,0
VOCAL
ROCK, POP
JAZZ, BLUES
MÚSICA DE CÂMARA
SINFÔNICA
ESTADO DA ARTE SUPERLATIVO



German Áudio
contato@germanaudio.com.br
>R$ 99.792

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *