Teste 1: DAC / TRANSPORTE / CLOCK DCS ROSSINI APEX

Teste 2: AMPLIFICADOR INTEGRADO LINE MAGNETIC 219IA
novembro 7, 2022
TOP 5 – AVMAG
novembro 7, 2022

Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

Não é frequente recebermos, na sequência, as novidades dos fabricantes, ainda mais de produtos de ponta que custam milhares de dólares. Tivemos essa oportunidade com os produtos da Nagra, e agora com os novos dCS.

Claro que, com produtos desse naipe, o tempo de avaliação tem que ser reduzido, pois são equipamentos já vendidos e seus donos devem contar os segundos para recebê-los. Então tivemos exatamente três semanas para amaciar e escutar o setup completo Rossini Apex constituído do Transporte, DAC e Clock.

Inspirado na série Vivaldi Apex, o novo Rossini possui a mesma estética e beleza da série top, e sua performance é infinitamente superior ao modelo anterior por nós testado. Como todo produto dCS, os detalhes de construção e acabamento são impecáveis. O gabinete utiliza alumínio aeroespacial com propriedades acústicas comprovadas, e todo o painel interno possui amortecimento acústico para reduzir a vibração mecânica e os interferências magnéticas.

O novo hardware do projeto Apex Ring DAC é, na verdade, uma nova placa de circuito reconfigurada. A arquitetura Ring DAC consiste em uma matriz de resistores, com um barramento de regulação de tensão e buffer de estágio de ganho.

Para muitos estudiosos dos meandros digitais, pode até parecer que visualmente o Ring DAC seja semelhante a um Ladder DAC. Mas, segundo a dCS, o principal diferencial do Ring DAC está em suas fontes de corrente de igual valor, que passou a ser denominado de arquitetura DAC de ponderação unitária.

Outro grande diferencial é o uso de 48 fontes de corrente dentro da placa, sendo que todas essas fontes produzem uma quantidade igual de corrente. O programa desenvolvido e patenteado pelo fabricante do Ring DAC, permite que as fontes sejam ligadas e desligadas de tal maneira que qualquer erro de valor dos componentes seja calculado ao longo do tempo sem perdas.

Consequentemente, o mesmo bit no Ring DAC pode dar uma saída alta, baixa e um meio termo entre essas duas possibilidades, ao contrário de uma topologia Ladder DAC onde só existem duas opções sempre (alta ou baixa).

Segundo o fabricante, esse grau de refinamento no processamento traz enormes benefícios, pois remove quase que na totalidade a distorção linear de sinal que é muito perceptível aos nossos ouvidos.

Feita a lição de casa de reavaliar todo o Ring DAC, e os pontos que poderiam ser aprimorados, os engenheiros da dCS modificaram a fonte de referência que alimenta a placa de circuito. O segundo passo foi refazer os filtros, o terceiro passo o estágio de saída Ring DAC responsável pelo armazenamento em buffer dos sinais analógicos gerados no Ring DAC foi totalmente redesenhado. O quarto passo foi a substituição de transistores individuais na placa de circuito, refazendo a simetria e linearidade de componentes. Depois de todas essas profundas modificações, o novo Ring DAC Apex passou por uma bancada de avaliação para se ter certeza que as mudanças haviam sido realmente consistentes.

Para o teste, utilizamos o setup Rossini de duas maneiras: primeiro utilizando o DAC Rossini com sua saída analógica ligada diretamente nos powers Nagra HD e, posteriormente, passando pelo nosso pré de linha Nagra Classic.

Também utilizamos, apenas para avaliar o comportamento do DAC Rossini Apex sem seu par ‘familiar’, ligado ao nosso Transporte Nagra, com o cabo AES/EBU Dynamique Apex (leia Teste 4 nesta edição).

O sistema para fechamento de nota foi o de Referência, com cabos de interconexão, caixa e força Dynamique Audio Apex e Transparent Audio digital entre o Clock e o Rossini Transporte e DAC.

E também o setup Rossini Apex nos ajudou no fechamento da nota da caixa Monitor Audio (veja Teste 3 nesta edição).

Acho que, desde o dCS Elgar nos anos 90, testamos todos os produtos desse fabricante Inglês, e tivemos por mais de uma década CD-Player Puccini com Clock externo, depois o Paganini e, por último, o setup Scarlatti (sem o upsampler externo). Acredito estar bastante familiarizado com os produtos dCS, tanto em termos de confiabilidade – se bem cuidados, feitos para durar uma vida – como pelo seu nível de performance.

E quando a dCS realiza algum novo upgrade, esse será para colocar a empresa ainda mais em evidência no mercado de referência hi-end.

Para o teste, recorri mais uma vez aos meus cadernos de anotação, para saber o que de mais importante observei no teste do DAC Rossini, e os detalhes que observei em determinadas faixas utilizadas naquele teste. Alguns leitores mais atentos já me questionaram se existe alguma valia nessas anotações, sendo que a probabilidade de upgrades no nosso Sistema de Referência é constante. E não existe memória de longo prazo tão precisa.

O que uso nesses casos, em que todo o setup é diferente, são os nossos fones de ouvido – e somente as gravações da Cavi Records, na tentativa de simplificar o entendimento das alterações mais significativas. No entanto, quando as mudanças são muito significativas (como nesse caso), o trabalho de identificação das melhorias fica muito mais fácil.
Arrisco dizer que o novo Rossini Apex está muito mais próximo de um Vivaldi como jamais esteve! E no caso específico de seu streamer, está no mesmo patamar, já que esse é o mesmo em ambos os modelos.

Afirmo que os engenheiros da dCS foram inteiramente assertivos na reavaliação do Ring DAC, pois as melhorias são todas audíveis. E o que mais me chamou a atenção foi o grau de realismo que agora existe nas apresentações. Nenhum DAC Estado da Arte que testamos nesses últimos três anos tem esse grau de realismo. E só existe uma maneira de se avançar nesse quesito: refinando todos os outros quesitos de forma homogênea! E foi exatamente isso que os engenheiros da dCS conseguiram.

Seu ‘novo’ equilíbrio tonal é impressionante, pois se deu de forma harmoniosa, ampliando a extensão em ambas as pontas sem, no entanto, comprometer a naturalidade.

Seus graves parecem ser mais precisos nas fundamentais e mais ricos em todo o invólucro harmônico. Levando o ouvinte a perceber com muito mais riqueza os detalhes de digitação, a qualidade do instrumento e dos músicos. Os contrabaixos, bumbo de bateria, percussão, órgão de tubo, piano, contrafagote, sax barítono ganham uma riqueza harmônica desconcertante e, consequentemente, mais ‘realista’.

A região média, pelo seu impressionante silêncio de fundo, brota com maior intensidade sem, no entanto, se tornarem mais evidentes do que o resto, elevando o grau de materialização dos solistas, com uma ‘aura’ de silêncio de fundo à sua volta, que nos faz sentir sua presença física de forma mais ‘realista’.

E os agudos, possuem um decaimento tão correto, que na famosa faixa 13 do CD da Shirley Horn – aqui comentada centenas de vezes em verso e prosa – são ainda mais inteligíveis, tornando a resposta ainda mais ‘realista’.

Acho que o leitor já entendeu o maior diferencial da nova linha Apex da dCS, certo? Só que as melhorias vão muito além do excepcional equilíbrio tonal, pois seu soundstage também foi imensamente favorecido com as melhorias implantadas. E com isso os audiófilos ‘tarados’ por palco sonoro, foco, recorte e reprodução de ambiência, se sentirão extasiados ao ouvirem o que o DAC Rossini e seus parceiros são capazes de fazer.

Ouvir obras sinfônicas neste setup é, finalmente, dar a mão à palmatória e entender que neste quesito o digital emparelhou definitivamente ao analógico de alto nível. Os planos são apresentados com total precisão, se o engenheiro de som foi feliz na distribuição dos microfones em relação a acústica da sala e a posição dos naipes da orquestra. Você ouvirá tudo organizado em seus devidos planos, sem aquele inconveniente dos metais em suas passagens macro pularem para cima dos contrabaixos, ou o coral ocupar o lugar do naipe de sopro de madeiras e violas. Os solistas ocupam literalmente seu espaço físico sem nenhuma sensação de borramento ou do acompanhamento encobrir o solo.

Escutar a História de Um Soldado de Igor Stravinski no Rossini Apex é memorável.

As texturas podem ser descritas como precisas, refinadas e ao mesmo tempo desconcertantes. Se, para análise desse quesito, o amigo for fã como eu de quartetos de cordas, prepare-se, pois a paleta de cores terá uma riqueza inebriante e as intencionalidades ganham um ar de requinte que não é comum de se observar no digital.

As texturas são literalmente ‘palpáveis’ e ao alcance do nosso olhar, tanto quanto da audição. Acho que esse efeito se dá em
grande parte pela exuberância de seu foco e recorte, mas para eu ter certeza disso, precisaria ter ficado muito mais tempo com esse setup para entender como o Rossini Apex faz esse ‘truque’ ser tão ‘real’.

Os transientes poderiam também, nesse caso, ser chamados de ter ‘realismo intenso’. Pois em nenhuma gravação haverá a sensação de algo letárgico ou fora do compasso. Ouvi uma dúzia de bateristas de diversas escolas e períodos, apenas para apreciar a técnica e a maneira como o Rossini Apex nos envolve e nos mantém atentos a todos os detalhes.

Costumo sempre lembrar, em nossos Cursos de Percepção Auditiva, que nosso cérebro, quando os transientes não são corretos e precisos, perde o interesse no que ouvimos muito rápido. No Rossini Apex, não haverá essa oportunidade nunca, pois andamento, ritmo e tempo são ‘realistas’ demais para perdermos algum detalhe.

E aí chegamos na macrodinâmica, o Calcanhar de Aquiles de todos os sistemas. Algo que falo há muitos anos é que eu percebo claramente uma mudança de rumo do mercado de áudio hi-end, que passou o final do século 20 buscando a melhor macrodinâmica na reprodução eletrônica hi-end, que muitas vezes foi confundida com o pró-áudio na potência de seus amplificadores e no desenho das caixas acústicas, e que nesse século, parece ter recobrado a ‘razão’ e estar buscando o aprimoramento do refinamento e musicalidade.

Eu cheguei a escrever que alguns amplificadores e setups digitais me passavam a impressão de estar sempre com a faca nos dentes, mesmo quando a música não exigia essa postura. E ter um sistema de alto nível que nunca ‘relaxa’, traz como consequência uma fadiga auditiva permanente. E que, felizmente, alguns projetistas já entenderam que esse caminho da ‘faca nos dentes’ não teria saída, e passaram a investir no refinamento com folga.

E posso afirmar, ao ouvir os novos dCS Bartok e Rossini Apex, que eles também estão surfando nessa nova onda. No entanto, não pensem que isso significa abandonar a busca pela melhor reprodução de macrodinâmica possível dentro das limitações (principalmente das caixas acústicas), mas sim só fazer uso dessa energia quando a partitura assim determinar.

Essa nova ‘cultura’ tem levado muitos audiófilos acostumados com sistemas hi-end mais ‘nervosos’, ao ouvir suas referências em macrodinâmica nesses sistemas recentes e achar que está faltando algo. Eles não conseguem perceber que a folga conseguida deixou essas passagens com muito maior inteligibilidade e conforto auditivo, pois na sua mente eles esperam aquele impacto assustador que nos faz perder os detalhes. E só vão entender as vantagens quando começam a observar que a macrodinâmica não precisa endurecer o sinal, borrar a informação e nos fazer perder o ‘todo’ para apenas ouvir o ‘susto’.

O ideal para se perceber essa mudança de conceito em reproduzir a macrodinâmica, certamente será ouvindo obras complexas clássicas. Mas você também pode observar em outros estilos como rock, pop e blues, porém sem a mesma riqueza de detalhes, ao ouvir um rufar de tímpanos acompanhado dos metais nos fortíssimos.

Mas, quando o audiófilo percebe que agora não predomina apenas uma massa sonora, e que dentro desse fortíssimo ele consegue escutar os naipes de metais, a afinação dos tímpanos, e que é possível ouvir com precisão a escala de crescimento da dinâmica, ele não vai querer voltar atrás, acredite.

Tenho feito essa experiência com nossas visitas, e todos sempre nos fazem a mesma pergunta: “Andrette, é esse volume que você escuta sempre”? E eu sempre respondo: “Escuto sempre no volume da gravação, nunca acima”. E observo a reação de cada um deles, nos crescendos dinâmicos, e como eles reagem à folga com que essas passagens são feitas e como, ainda assim, no fortíssimo não é preciso gritar para se comunicar na sala.

E depois de duas horas, pergunto a eles se ouve fadiga auditiva. A resposta é sempre um ‘não’ bastante consistente.
O Rossini Apex, ainda mais que o novo Bartok, pertence a essa nova linhagem de digitais em que a folga predomina sobre a tensão e, com isso, as audições ficam ainda mais prazerosas e ‘realistas’.

E sua microdinâmica é de se tirar o chapéu! Ouvi detalhes em todas as gravações que jamais escutei em nenhum outro digital Estado da Arte até o momento!

O corpo harmônico do novo Rossini é o mais próximo que escutei de um analógico. Chegou lá? Quase. Falta realmente muito pouco para a reprodução do corpo harmônico ser similar ao analógico. Mas se você já abandonou há muito tempo o analógico, posso te dizer que ao conviver com o Rossini Apex por um tempo, você vai estranhar o corpo de outros digitais e irá achá-los esqueléticos.

E chegamos ao quesito Organicidade, que nada mais é que a materialização física do acontecimento musical em nossa sala de audição. E muitos de vocês podem estar se perguntando: “Realismo não é o mesmo que Organicidade?”.

Sim e não. Pois a Organicidade em nossa Metodologia apenas descreve o grau de materialização de boas gravações conseguem. Ou seja, é muito mais mérito do engenheiro de gravação do que dos sistemas. Quem participou dos nossos Cursos, irá lembrar que a partir de sistemas diamante, a materialização do acontecimento musical em gravações bem feitas já ocorre, levando nosso cérebro a relaxar e quase acreditar ter sido transportado para o evento.

É claro que essa sensação vai se ampliando à medida que evoluímos rumo ao Estado da Arte. Mas o realismo aqui enfaticamente descrito do novo Rossini Apex, vai além do quesito Organicidade, pois ele consegue esse ‘efeito’ também em gravações medianas tecnicamente. E o faz, acredito eu, pela sua capacidade de refinar o sinal a um grau que os concorrentes terão que correr atrás se não quiserem ficar comendo poeira. Pois, independentemente do nível técnico da gravação, tudo nele soa mais real, consistente, envolvente e coerente. Fazendo com que a música reproduzida digitalmente pule de patamar.

Interessante ressaltar que, ao usar o pré existente nele, esse grau de realismo não foi tão evidente, então eu aconselho aos futuros pretendentes deste impressionante DAC, que não abram mão de um excelente pré de linha. Pois se tivesse apenas testado o setup Rossini Apex, minhas conclusões não seriam tão contundentes, e sua nota final seria pelo menos 4 pontos a menos.

E não posso fechar esse teste sem falar da outra grande surpresa: a qualidade do seu streamer interno. Se já havia ficado impressionado com a qualidade do streamer do Bartok 2.0, faltam adjetivos para descrever o quanto me impressionou o desse Rossini. Resumirei dizendo que foi a primeira vez que o streamer se aproximou de maneira ‘perigosa’ do CD, como nunca antes escutei!

CONCLUSÃO

Claro que um setup como esse é absolutamente proibitivo para 99% dos mortais.

Mas para o 1% com uma sólida situação financeira resolvida, que esteja buscando seu setup digital definitivo (afinal toda linha Rossini e Vivaldi é passível de upgrades para a nova geração Apex e, claro, para futuros upgrades pós Apex), não ouvir esse setup estará cometendo um grave erro.

E se você é daqueles audiófilos que precisa de argumentos puramente racionais para definir seus upgrades, o que posso lhe dizer é que se trata de um pacote sem contra indicação nenhuma – se estiver financeiramente ao seu alcance, é claro.

Integralmente recomendado!


PONTOS POSITIVOS

O digital em sua plenitude.

PONTOS NEGATIVOS

Preço e quantidade de cabos exigidos para ligar as três peças.


ESPECIFICAÇÕES

TipoCD / Network Player com Upsampling
Tipo de conversorTopologia Ring DAC proprietária da dCS – Operando à 6MHz (Map 1 ou 3) ou 3MHz (Map 2)
Entradas digitais• Ethernet em conector RJ45 (24-bit 44.1 – 384kS/s PCM, DSD/64 & DSD128 em formato DFF/DSF)
• USB 2.0 em conector B-type (24-bit 44.1 – 384kS/s PCM, DSD/64 & DSD128 em formato DoP)
• USB em conector A-type (24-bit 44.1 – 384kS/s PCM, DSD/64 & DSD128 em formato DFF/DSF)
• 2x AES/EBU XLR (24-bit 44.1 – 192kS/s PCM, DSD/64 & DSD/128 em formato DoP)
• 1x Par Dual AES (24-bit 88.2 – 384kS/s PCM, DSD/64 & DSD/128 em formato DoP)
• 1x SPDIF coaxial RCA (24-bit 44.1 – 192kS/s PCM & DSD/64 em formato DoP)
• 1x SPDIF coaxial BNC (24-bit 44.1 – 192kS/s PCM & DSD/64 em formato DoP)
• 1x SPDIF ótica TOSLINK (24-bit 44.1 – 96kS/s PCM)
MecanismoStream Unlimited JPL-2800 SilverStrike com bandeja de alumínio
Saídas analógicas• 1x par balanceado XLR (0.2V, 0.6V, 2V, 6V rms) em 3Ω, com carga de 600Ω (10k-100kΩ recomendada)
• 1x par RCA (0.2V, 0.6V, 2V, 6V rms) em 52Ω, com carga de 600Ω (10k-100kΩ recomendada)
Conexão de Clock2x em conector BNC (em 44.1, 48, 88.2, 96, 176.4 ou 192kHz)
MQA• Decodificação e renderização completa a partir das entradas de rede e USB2
• Apenas a renderização final a partir das outras entradas
Ruído residual• 16-bit melhor que -96dB0 (20Hz – 20kHz)
• 24-bit melhor que -113dB0 (20Hz – 20kHz, em saída de 6V)
CrosstalkMelhor que -115dB0 (20Hz – 20kHz)
Respostas espúriasMelhor que -105dB0 (20Hz – 20kHz)
FiltrosModo PCM: 6 filtros entre rejeição de imagem Nyquist e resposta de fase
Modo DSD: 4 filtros que progressivamente reduzem nível do ruído situado fora da faixa audível
ConversõesUpsampling selecionável de PCM para DXD, DSD ou DSDx2
Atualizações de softwareAtravés de CD-R, ou entradas digitais PCM, ou entrada USB.
Download e atualização disponível através do app dCS Mosaic.
Controles• app dCS Mosaic (configuration e reprodução de música)
• interface RS232 (automação).
• remoto infravermelho (dCS Universal provido com o Player)
Alimentação100, 115/120, 220 ou 230/240V AC (50 – 60Hz) – configurado de fábrica
Consumo26 Watts (típico) / 35 Watts (máximo)
Sistemas Operacionais• Windows Vista, 7, 8.1, 10
• Mac OSX 10.10
• driver USB da dCS necessário para Windows em modo ‘Audio Class 2’
CoresPrata ou Preto
Dimensões444 x 435 x 151mm
Peso17.4kg
DCS ROSSINI APEX (COMO STREAMER)
Equilíbrio Tonal 13,0
Soundstage 13,0
Textura 13,0
Transientes 13,0
Dinâmica 12,0
Corpo Harmônico 13,0
Organicidade 13,0
Musicalidade 13,0
Total 102,0
DCS ROSSINI APEX (DAC, TRANSPORTE & CLOCK)
Equilíbrio Tonal 14,0
Soundstage 14,0
Textura 14,0
Transientes 14,0
Dinâmica 13,0
Corpo Harmônico 13,0
Organicidade 14,0
Musicalidade 14,0
Total 110,0
VOCAL
ROCK, POP
JAZZ, BLUES
MÚSICA DE CÂMARA
SINFÔNICA
ESTADO DA ARTE SUPERLATIVO



Ferrari Technologies
info@ferraritechnologies.com.br
(11) 98369-3001 / 99471-1477
RTT (Transporte CD/SACD)
US$ 42,400
RDC Apex (Streamer/DAC)
US$ 52,400
RCK (Dual Clock)
US$ 16,400
Desconto pela compra do conjunto: 5%

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