Teste 1: TOCA-DISCOS BERGMANN MODI COM BRAÇO THOR

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Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

Me lembro em detalhes do Hi-End Show de 2011, quando entrei na sala do importador da Gryphon e lá estava o toca-discos da Bergmann, impetuoso em toda sua graça e delicadeza, em exposição silenciosa e ainda assim chamando todas as atenções para si.

Lembro de ficar minutos apreciando aquela engenharia e design com contornos tão limpos e, ao mesmo tempo, tão sóbrios e me perguntar se ele seria muito mais que apenas belo!

Tentei junto ao importador testá-lo, mas aquele em exposição já tinha dono, então só pude apreciá-lo alguns anos depois na casa de um leitor que havia me convidado para escutar o seu sistema.

Uma década depois, finalmente recebo um telefonema do novo importador me perguntando se teríamos interesse em testar o modelo de entrada, o Modi, com também o braço mais simples, o Thor.

A resposta foi imediatamente um sonoro sim!

Finalmente ouviríamos em nossa sala um Bergmann, em condições ideais com a companhia da cápsula ZYX Ultimate Astro G, do pré de phono Gold Note PH-1000 e dois excelentes cabos de braço: Cardas Clear PC e o novo Dynamique Audio Apex (ambos emprestados por dois queridos amigos). Algo inimaginável, se o primeiro teste de um Bergmann tivesse ocorrido em 2011.

Johnnie Bergmann é um engenheiro mecânico que desde muito cedo se interessou por toca-discos. Seu primeiro sistema tinha um toca-discos Micro Seiki com um braço Rega e cápsula Ortofon. No final dos anos 80, ele leu pela primeira vez que alguns fabricantes de toca-discos estavam tentando utilizar a técnica de sustentação por ar para eliminar os atritos inerentes nos pratos e braços. E aquele artigo foi para ele fonte de estudo e inspiração que o levou, em 2008, a largar uma excelente carreira e lançar seu primeiro toca-discos, o Sindre.

Era o início de uma verdadeira aventura na busca de um toca-discos de braço de tracionamento linear, em que todos os obstáculos dessa tecnologia fossem corrigidos e, acima de tudo, tivesse um nível de performance inigualável!
Rapidamente Johnnie Bergmann percebeu que, para atingir tão alto desafio, seria necessário não depender de fornecedores e produzir peça por peça internamente, em sua oficina na Dinamarca, para ter total controle de qualidade.

Às vezes pensamos que determinadas pessoas ‘extrapolam’, em seu meticuloso controle de qualidade, até nos depararmos com os resultados conquistados com critérios tão rigorosos. Não confundam, por favor, com os perfeccionistas que passam a vida sem colocar suas ideias em prática, justamente por nunca encontrarem a ‘situação’ ideal. Falo de pessoas de ‘carne e osso’, humanas, que acumulam tão precioso conhecimento, que conseguem ter controle absoluto de todas as etapas para materializar seus objetivos.

Eu me coloco nessa situação, pois ao ter em mãos por três meses o Modi, e utilizá-lo por mais de 12 horas diariamente, é que me ative ao quanto aquela aparente ‘simplicidade’ é apenas a ponta do iceberg! Para que o leitor possa acompanhar a magnitude do resultado dos toca-discos da Bergmann, temos que ter em mente a ideia inicial a que este engenheiro dinamarquês se propôs, que foi a de aperfeiçoar as técnicas de rolamento por ar como a forma ideal de construir toca-discos e braços sem o ruído mecânico e o atrito.

Ora, muitos outros fabricantes se propuseram a esse mesmo desafio e os obstáculos no caminho foram enormes. Pois o problema primordial é como projetar um rolamento pneumático que tenha durabilidade, confiabilidade e ao mesmo tempo seja preciso e silencioso. Os primeiros toca-discos com rolamentos movidos a ar, tinham a inconveniência de usarem bombas de ar barulhentas, e que precisavam ficar em outro ambiente, com mangueiras de metros e mais metros, e sujeitas a todo tipo de entupimento e necessidade de limpezas regulares.

Outros fabricante então desistiram do fluxo de ar para manter o prato sem atrito, mas viram os benefícios dos braços lineares e continuaram investindo, criando braços tangenciais com cordinha (quem teve os modelos da Revox se lembrarão do inferno que era ajustar a cordinha para nivelar a cápsula), e outros usaram motores para acionarem o movimento das cápsulas.

Mas o engenheiro Bergmann sabia que a vantagem de seu braço com rolamento por ar era de longe a melhor solução em termos de performance, e ele não só chegou a um resultado primoroso, como mostrou que os problemas técnicos, tão desafiadores para muitos, tinham solução com muito de criatividade, engenhosidade e simplicidade. Sabe a velha máxima do ‘menos é mais’, que tanto descrevo nos projetos mais geniais que testamos, e que se destacaram nos 27 anos da revista?

Pois bem, a Bergmann Audio se junta a esse seleto grupo, e o faz de maneira magistral!

Enquanto eu me via incrédulo com a performance do Modi, apenas seu produto de entrada com o braço Thor que é também o mais simples, eu por várias vezes me perguntei: o que pode ser ainda melhor que esse toca-discos com essa tecnologia?

Só saberei se um dia tiver o privilégio de testar, mas imagino de antemão que se existem modelos acima do Modi, certamente existem muitas razões para assim ser.

O Modi tem muito da plataforma Galder, e também utiliza a tecnologia Trickle Down, com seu sistema de toca-discos de rolamento por ar, que permite a colocação de um segundo braço ‘convencional’. Ainda que seja um toca-discos minimalista pelo seu design e operação, sua tecnologia é tão avançada como dos modelos mais sofisticados desse fabricante e, com o uso da mesma bomba de ar sem uso de óleo, silenciosa, precisa e que desacopla tanto rolamento do braço como o do prato, minimizando a fricção do braço e do eixo do prato do toca-discos.

Como a bomba de ar é ultra silenciosa, ela ficou instalada no mesmo rack em que estava o Modi e o pré de phono Gold Note. Para se ouvir algum ruído, é preciso encostar o ouvido na bomba, caso contrário não se ouvirá nada.

O prato de alumínio é centralizado por um eixo de aço, rodando em um material de rolamento em polímero de baixo ruído e resistente a desgaste. O prato flutua em uma fina almofada de ar, que reduz o atrito mecânico drasticamente ao mínimo absoluto. Outro benefício dessa almofada de ar é que o prato fica mais isolado do ambiente, além de uma maior estabilidade de velocidade.

O prato é acionado por uma correia por um motor corrente contínua controlado por tacômetro. A comunicação entre o motor e seu controle eletrônico de velocidade é feita de maneira automática – e quando foi medida pelo equipamento da Bruel & Kjaer, a variação de velocidade nunca é maior que 0,003%.

O motor é desacoplado dos três pés por uma camada isolante de borracha esponjosa, entre o motor e os pés, impedindo que qualquer vibração passe para a base do toca-discos.

Mas a genialidade do projeto você ‘sente’ ao acionar o toca-discos e perceber suavemente o ar saindo pelo cano que sustenta o braço: são micro furos que irão manter o braço literalmente desacoplado de sua base, suspenso no ar enquanto ele desliza sobre o disco.

Se um dia, amigo leitor, você tiver um Bergmann, só não caia na besteira de achar que poderá fazer o ajuste básico e depois o ajuste fino sozinho. Será um risco e não o aconselho a nem tentar. Pois essa joia é como um relógio suíço fino, e necessita das mãos de um especialista para extrair todo o seu potencial. E não acredito que alguém que invista tão vultosa soma em um analógico desse nível, não invista em um especialista para fazer essa montagem.

Tudo é tão delicado e de uma precisão tão absurda que será preciso o ferramental correto para ajuste de peso, VTA e aprumar tanto a base do toca-discos, como (principalmente) a base do braço. Pois um braço tangencial de tração linear precisa estar rigorosamente aprumado em relação ao prato, para não haver choro e ranger de dentes com uma cápsula de alguns mil dólares danificada. Para esse super trabalho, só poderia recorrer ao amigo André Maltese, que passou mais de 4 horas para ajustar um toca-discos que visualmente parece ser uma ‘pêra doce’ a se saborear, mas que necessita de mãos e ouvidos hábeis para nos levar para o nirvana dos analógicos!

O Bergmann Modi tem apenas dois botões do seu lado direito na base, para 33 e 45 RPM, e que você precisa acionar a primeira vez para dar partida e novamente para acender um suave LED azul e esperar 14 segundos para o prato estabilizar a velocidade. Se você for impaciente ou apressado, esqueça, pois os Bergmanns não serão para o senhor.
Com a velocidade estabilizada, pode colocar o disco, ir na lateral do braço e rodar o botão até ele chegar ao fim, e o braço irá baixar suavemente.

Para o teste utilizamos nosso Sistema de Referência, alternando apenas o cabo de braço Cardas para o Dynamique, depois das 50 horas de amaciamento do cabo interno do braço Thor.

Ouvi na vida alguns modelos de toca-discos com braços de tração lineares, alguns bastante caros e famosos. E jamais me encantei ou desejei ter um. Pois a manutenção, os cuidados constantes e a facilidade com que esses braços desregulavam, me fizeram apreciar as qualidades (que são muitas em termos de precisão e inteligibilidade), mas as restrições também são muito evidentes.
Então foi com esse ‘espírito’ de curiosidade e resistência que comecei a ouvir o Modi, após o término do ajuste do Maltese. Gosto sempre de ouvir com ele os mesmos discos, para tanto ele como eu sabermos de onde é o patamar que o produto em teste está saindo.

E ao final de uma faixa do Yes – Close To The Edge, nos entreolhamos tentando definir palavras para explicar o que cada um escutou. Quando começa assim, o que posso dizer, e o Maltese idem, é que o produto já partiu de um patamar muito acima do famoso ‘promissor’. E daí em diante, nas 50 horas de amaciamento do fio interno do braço, a cada novo LP as anotações no meu diário de bordo só foram ganhando páginas e mais páginas.

No entanto, mais que a performance, o assombro na resposta de macrodinâmica e no tempo e ritmo, o que mais fiquei ‘encucado’ foi que a agulha não retinha sujeira alguma! Para você ter ideia do quanto de sujeira se retém na agulha, o máximo que consigo é ficar três ou quatro LPs sem precisar limpar, antes de colocar um novo disco. E falo de LPs que lavo regularmente, pois estão entre os LPs utilizados na Metodologia.

E fui limpar a agulha apenas depois de escutar 47 LPs dos dois lados!

Sabe o que significa isso? Só o audiófilo que possui um excelente sistema analógico vai compreender o meu total espanto e alegria, ao não precisar se certificar que o volume está totalmente fechado para usar a escova de agulha, e não tomar um baita susto. Ou, a cada virada de lado do disco, colocar o óculos para enxergar se acumulou sujeira na agulha.

Imagino que esse ‘benefício’ não só nos poupe desse ritual, como conserve por mais tempo a agulha e o cantilever. Essa é a maior vantagem de um braço linear, não raspar as bordas dos sulcos, pois seu ângulo de leitura é sempre preciso com o do corte do disco. Mas acho que o braço e o prato estarem suspensos em um bolsão de ar, diminuindo drasticamente o atrito, é que são os responsáveis por esse fenômeno de manter a agulha limpa.

Tirando esse benefício, o que mais esse Modi faz? Não riam, pois essa foi a pergunta que minha esposa me fez quando comentei com a família essa preservação da agulha longe de sujeira. Aí convidei-a para ouvir os LPs que ela tanto conhece e aprecia, como o Angelus e Clube da Esquina do Milton Nascimento, João Bosco – Cabeça de Nêgo, Gilberto Gil – Refavela, e O Grande Circo Místico do Chico Buarque com o Edu Lobo.

Sua expressão de incredulidade foi a mesma que a minha e a do Maltese ao ouvir o Yes. Não dá para fazer cara de paisagem depois de ser exposto a tanta informação de forma tão organizada e precisa.

É uma avalanche de informações que levam seu cérebro a se perguntar se é a mesma gravação que você já ouviu uma centena de vezes. E tudo com tanta graça, harmonia e detalhamento, que se leva algum tempo para interiorizar tudo. A mente, por um tempo, deseja participar ativamente das ‘descobertas’ e eu, particularmente, detesto essa postura, pois gosto de ouvir sem pensar. E por uma boa dúzia de LPs tive que suportar minha mente interferindo: “olha isso, você ouviu?”, ou: “que facilidade ficou essa passagem!”, “agora sim está explicada a mudança de andamento e todos os adjetivos ao final de mais um disco”.

Uma coisa é você ter a companhia de uma outra pessoa na sala, expressando suas opiniões, agora sua própria mente!

Tive que passar todas essas informações também para o meu diário, pois percebi que por mais que me esforçasse em tentar silenciar minha mente, até esse primeiro impacto ‘visceral’ amainar, fui um tagarela inconveniente!

Você deve estar se perguntando: que diabos o Andrette precisa compartilhar seus ‘tiques auditivos’ conosco? É que não é comum eu ter essa reação, acredite leitor. Tenho tanto tempo rodado nessa estrada, que algo para me tirar do meu porto seguro, precisa vir como uma tempestade ou um susto! E o Modi foi um susto e tanto!

E só vi o tamanho do susto, quando percebi finalmente que não estava pronto para o que esse toca-discos iria me apresentar.

Acabei no décimo dia de teste, minhas anotações, com a seguinte frase: ”O Modi foi um divisor de águas, tão preciso e profundo que não será exagero escrever que existe o ‘Antes do Bergmann e depois do Bergmann’.”

O meu Origin Live é de longe não só o melhor toca-disco que testei, e que tive, nos últimos 30 anos. E o tenho por suas enormes qualidades, e o montei com um braço de 12 polegadas para extrair o sumo do sumo da plataforma. E por mais que o admire e o use com prazer, ouvir os mesmos discos em ambos mostra diferenças tão intensas que é algo semelhante a comparar dois universos distintos, e que convivem paralelos sem a menor hipótese de se comunicarem. Caminham razoavelmente próximos até um determinado ponto, mas depois se distanciam de maneira irreversível! E a maior diferença não está em extrair mais informações e sim na maneira que as informações são extraídas.

Um exemplo simples, para tornar ‘explicáveis’ as diferenças: toda microdinâmica que é lida pelo Modi, não possui ‘borramento’ algum. E, no entanto, a micro não se torna mais evidente no todo. Ela apenas está lá de maneira audível e nunca borrada. O que deixa a organização musical muito mais coesa, coerente e real!

Pois quando uma microdinâmica aparece borrada, ou ela passa despercebida ou então fica deslocada do todo. Para obras com poucos instrumentos, essa característica pode parecer irrisória, mas em formações maiores faz uma grande diferença. Um dos exemplos foi minha esposa que percebeu, ao ouvir um pau de chuva na faixa Clube da Esquina 2, que ela sempre escutou borrado em todo setup que mostrei esse disco a ela. E no Modi é possível não só ouvir plenamente o pau de chuva, como ele está perfeitamente focado e recortado no meio de todo o acontecimento musical.

Um outro exemplo foi quando escutei o LP duplo do Stevie Wonder, o The Original Musiquarium, a faixa Isn’t She Lovely, e a gaita como a conversa do filho com ele tem uma série de ‘truques’ na captação, e soam geralmente estridentes tanto a voz como a gaita. O Modi consegue de novo ‘organizar’ tudo em termos de melhor apresentação da microdinâmica e um melhor equilíbrio tonal para essa faixa.

Foi aí que me dei conta do quanto o Modi, com a cápsula que é nossa Referência, com o cabo Dynamique Apex no TD, e o pré de phono Gold Note, subiram mais alguns pontos nesses quesitos (micro e macrodinâmica, equilíbrio tonal, transientes e textura) em relação ao nosso Origin Live.

E quando você finalmente assimila essas diferenças que são tão audíveis, você se atém ao quanto um toca-discos com essas características se encontra em um outro patamar de performance, e como comparar com os toca-discos ‘convencionais’ – por mais que sejam espetaculares em termos de construção, detalhe, precisão – é impossível. Pois são de dimensões distintas.

E não se esqueça que este é o projeto de entrada da Bergmann! E que se o audiófilo quiser ficar um pouco mais acima, sem ir para as ‘cabeças’, ele pode manter o Modi e investir no braço acima do Thor, o Odin.

Depois de me deliciar com mais de 80 LPs, que escutei na íntegra, o que posso dizer objetivamente é que nunca escutei um sistema analógico com tanta precisão detalhamento e performance! Será um daqueles poucos produtos testados nesses 27 anos, que fará uma falta enorme quando eu sentar para ouvir esses mesmos 80 LPs e sentir que todos eles soam muito melhores do que eu estou ouvindo.

CONCLUSÃO

Um toca-discos como o Modi da Bergmann precisa que todo o sistema esteja no mesmo patamar. Comprar um equipamento desse nível para colocar uma boa cápsula, ligá-lo a um bom pré de phono, será simplesmente jogar seu dinheiro fora, subutilizando um toca-discos primorosamente construído e muito bem resolvido. Que tem como objetivo extrair o sumo do analógico!

Se você se ‘preparou’ para experienciar esse tão alto nível de performance, comece pelo Modi da Bergmann, e se tiver fôlego vá passo-a-passo galgando o último degrau!

Eu, se pudesse, me daria por satisfeito em parar exatamente aqui!


PONTOS POSITIVOS

Um toca disco digno do século 21.

PONTOS NEGATIVOS

Preço (sempre esse pequeno grande detalhe).


ESPECIFICAÇÕES – TOCA-DISCOS MODI

TipoToca-discos com rolamento por ar
Suporte para Braços2 braços, tanto lineares como normais
BaseMaterial composto sólido usinado por CNC
Rolamento do pratoPrato de alumínio flutuando em colchão de ar, com tapete de polietileno de 3mm, centrado por um eixo anodizado de baixa fricção com rolamento de polímero
MotorDC tacho com sistema de controle de velocidade de alta precisão, com 33 & 45 RPM, e tração por correia (belt-drive).
Peso do prato7.5 kg
Dimensões460 x 124 x 395 mm
Peso total17.5 kg
Bomba de arSilenciosa, limpa, com ar seco e constante, e com filtro substituível, com 195(L) x 107(A) x 355(P) mm e peso de 7,8 kg

ESPECIFICAÇÕES – BRAÇO THOR

TipoDe alumínio/carbono com tração linear tangencial com rolamento por ar
Tubo do braçoConstrução em dupla fibra de carbono com amortecimento interno
ContrapesoDesacoplado do tubo do braço
AjustesVTA, alinhamento, nivelamento, força de tracionamento
FiaçãoCobre litz puro
Conectores de cápsulaCobre com banho de ouro
Conector de sinalDIN com banho de ouro
Massa efetiva12g
Peso (incluindo a base do braço)1.055g
Dimensões (L x A x P)285 x 87 máximo x 252 mm
Bomba de arSilenciosa, limpa, ar seco e constante, com filtro substituível, com 155(L) x 135(A) x 330(P) em mm, e peso de 5.7 kg
TOCA-DISCOS BERGMANN MODI COM BRAÇO THOR
Equilíbrio Tonal 15,0
Soundstage 14,0
Textura 15,0
Transientes 14,0
Dinâmica 14,0
Corpo Harmônico 14,0
Organicidade 14,0
Musicalidade 15,0
Total 115,0
VOCAL                    
ROCK, POP                    
JAZZ, BLUES                    
MÚSICA DE CÂMARA                    
SINFÔNICA                    
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