Opinião: É PRECISO SABER O BÁSICO PARA NÃO COMETER ERROS TOLOS

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Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

Errar é inerente há tudo que escolhemos realizar. Afinal ninguém nasce sabendo, mas podemos errar menos se aprendermos a evitar erros que outros já cometeram e compartilharam.

Digo isso a todos os participantes de nosso Curso Básico de Percepção, e de tanto falar no assunto em meus textos é que resolvi nas férias escrever essa nova série de artigos, procurando dar ao nosso leitor a chance de entender de maneira objetiva para que serve nossa Metodologia e como usá-la a seu favor na montagem de seu setup inicial ou em seus futuros upgrades.

E depois de elaborar um formato que pudesse ser fácil de visualizar e aplicar no dia a dia, conclui que o ideal seria elaborar um diagrama do espectro audível e realizar três vídeos para exemplificar tanto a questão do Equilíbrio Tonal, como da Textura (o assunto deste primeiro artigo).

O diagrama do espectro consiste em mostrar a frequências em que cada instrumento atua (vocais, instrumentos de sopro, cordas, percussão e teclas) e possibilitar ao leitor entender em que frequências se encontram grande parte dos instrumentos musicais dentro desse espectro audível.

Sugiro que, antes do leitor continuar o texto, ele estude atentamente esse diagrama até estar inteiramente familiarizado com todas as informações colocadas nele. Vá primeiramente à base do diagrama, logo abaixo do teclado, e observe que as frequências também denominadas de ‘subgrave’ vão de 20 a 40 Hz, os graves de 40 a 160 Hz, e os chamados graves-altos de 160 Hz a 300 Hz.

Para facilitar a visualização, coloquei logo acima qual falante é responsável por cada frequência, e assim sabemos que o woofer será responsável dos 20 aos 160 Hz. Daí em diante, entregando essa responsabilidade para os falantes de médio que, por sua vez (dependendo do projetista das caixas acústicas) pode ser responsável do grave alto (160 a 300 Hz), médio grave de 300 a 800 Hz, médios de 800 Hz a 2.5 kHz, e sendo que alguns falantes de médio também se encarregam da resposta dos médio- agudos (2.5 a 5 kHz).

Nas caixas mais modernas, de cabeça não me lembro de nenhum projeto em que os médios sejam responsáveis acima de 3.8 kHz, sendo que a esmagadora maioria entrega ao tweeter a responsabilidade entre 2.8 e 3.8 kHz. E o tweeter, por sua vez, é o responsável pelos agudos de 5 a 10 kHz, e os agudos altos de 10 a 20 kHz, pelo menos.

Assimilada essa tabela, podemos observar que um piano responde de 27.5 Hz a 3.54 kHz, praticamente se estendendo nas notas fundamentais do subgrave aos médios agudos, tornando-se um instrumento bastante complexo, tanto na hora de gravar como na reprodução. Exigindo demasiadamente dos microfones escolhidos para a gravação, dos cuidados com a captação e respiro do instrumento na sala de gravação, e zero de equalização e compressão caso se deseje um resultado fidedigno ao que foi executado.

Não é à toa que gravações de piano solo são essenciais para se avaliar tanto equilíbrio tonal, como Transientes, Micro e Macrodinâmica, e Corpo Harmônico.

Não fazer uso desse instrumento em nossa lista de discos de teste, é um erro inaceitável!

Costumo fazer várias perguntas à turma do Curso Nível Básico, para saber o quanto eles estão familiarizados com as frequências em que diversos instrumentos trabalham, e a primeira delas é justamente qual instrumento soa mais grave, se a primeira oitava da mão esquerda do piano ou um bumbo de bateria?

O número de participantes que responde sem pestanejar que o bumbo soa mais grave é enorme! E esses ficam sem ação quando digo que a primeira oitava toda do piano é abaixo do bumbo!

Olhe no diagrama e observe que o bumbo tem sua fundamental acima de 50 Hz, enquanto a primeira nota do piano soa a 27.5 Hz!

Aí costumo ir para o outro extremo e pergunto qual instrumento soa mais agudo, dos instrumentos reais e não eletrônicos. E muitos imaginam que os instrumentos mais agudos sejam os de sopro. E quando mostro exemplos de pratos de condução, com respostas que chegam a 10 kHz, muitos jamais pensaram que essa seria a resposta correta.

Basta um olhar atento a esse diagrama, para observar que a esmagadora maioria dos instrumentos acústicos e vozes se concentram entre 27.5 Hz e 10 kHz, então a primeira ideia que vem à cabeça de todos é que o ideal será suas caixas acústicas responderem esse espectro, trilharemos o bom caminho da razão. E certamente seria, se não tivéssemos um ‘grave’ problema pelo caminho!

Se você já tentou ouvir em uma sala de 20 metros quadrados graves abaixo de 40 Hz, já sabe do que se trata o ‘grave’ problema. Baixas frequências é a pedra pontiaguda no sapato, pois trata-se de uma frequência difícil de ouvir e mais ainda de reproduzir em ambientes fechados.

O problema de ouvir o grave está em nosso sistema auditivo, pois para sobrevivermos no início de nossa jornada neste planeta, nos aprimoramos em ouvir com maior intensidade as frequências médias a médias altas, principalmente entre 3 e 4 kHz, em que podemos escutar mesmo com uma pressão sonora (SPL) muito baixa (próxima de zero dB).

E, no entanto, para uma frequência de 30 Hz, para ouvirmos precisamos de um SPL de 60dB!

Percebeu a diferença?

Mas espere, antes de sair culpando nossos ancestrais por não terem aprimorado sua percepção auditiva nas baixas frequências, pois não termos a mesma sensibilidade para baixas frequências foi uma dádiva. Já que no mundo moderno com toda a poluição sonora nas grandes cidades, imagine o caos que seria e os sustos que tomaríamos ao ouvir todas as baixas frequências produzidas incessantemente 365 dias do ano?

E os problemas na reprodução dos graves não acabam aí na nossa percepção auditiva das baixas frequências, pois tem também a questão do comprimento de onda que, em 100 Hz, necessita de 3,353 metros sem nenhum obstáculo (paredes) à sua volta. E 16,764 metros para uma frequência de 20 Hz! Ou seja, reproduzir graves corretamente exige espaço, caixas acústicas de alto nível, tratamento acústico e uma eletrônica à altura de todos esses desafios.

Aí entramos em um novo ‘vespeiro’: a escolha da caixa acústica, já que a eficiência de um woofer é proporcional ao volume do seu gabinete e ao cubo de sua frequência de corte. Se a caixa escolhida responde bem até 40 Hz, para essa mesma caixa descer até 20 Hz ela teria que ter um volume cúbico oito vezes maior!

Isso mesmo meu bom amigo, oito vezes!

Ou seja, é quase que impraticável termos, nos dias de hoje, em salas médias de 12 a 20 metros quadrados, respostas abaixo de 40 Hz.

E os problemas não acabam aqui, pois o resultado de nosso equilíbrio tonal irá ser a resultante do sistema soando em nossa sala, com variações que podem ser de sutis à significativas, se tivermos um pouco de liberdade no posicionamento das caixas e ponto de audição ideal.

Mas para conseguirmos esse ‘perde e ganha’, temos que nos munir de paciência e entendermos que, em algum momento, precisaremos recorrer a um tratamento acústico, caso tapetes, distanciamento das caixas das paredes, cortinas, estantes de livros etc., não resolverem as baixas frequências.

Por favor, só não recorra ao velho truque de secar os graves para conviver com seu sistema, pois você irá apenas mudar o problema de frequência. Afinal, se sua escolha foi montar um sistema hi-end, é essencial encarar os problemas de frente, pois se os enfrentar corretamente, garanto que todo esforço valerá a pena.

Fiz um vídeo, com a ajuda do meu filho, de duas faixas que uso em minhas consultorias para avaliar como a sala se comporta nas baixas frequências, e mostro de maneira didática ao cliente o que ocorre quando os graves soam errados, como todo equilíbrio tonal é comprometido.

Você pode assistir ao vídeo usando um fone de ouvido flat, e depois ouvir no Tidal ambas as faixas e ver como elas se comportam em seus sistemas/salas.

Uso muitos outros exemplos na avaliação de Equilíbrio Tonal em minhas consultorias, mas essas duas faixas são bastante simples para detectar problemas acústicos, pois se o grave transbordar, ele torna-se o famoso grave de uma nota só, por isso o vídeo para que se tenha uma referência de como a música soa corretamente quando o equilíbrio tonal está correto.

Vamos lá?

A primeira é da cantora Sarah McCoy, do disco High Priestess (2023), faixa 7.

A fundamental mais grave dessa faixa varia entre 44.81 e 50 Hz, e se estiver soando corretamente, não perturbará o bumbo a 80 Hz.

Em um bom fone de ouvido, você perceberá que, em nossa sala, os graves soam limpos, bem articulados e não interferem na voz de Sarah e nem na cama harmônica do sintetizador.

É uma música simples, de fácil observação e assimilação de todos os instrumentos em uma única passagem.

Aí muitos de vocês podem estar se perguntando: “E se minha caixa não responde 44 Hz, como posso avaliar os graves e o Equilíbrio Tonal?”. Na verdade, você estará ouvindo muito mais a segunda harmônica que está em 88 Hz, e se sua caixa bookshelf tiver um bom Corpo Harmônico, será de enorme valia tanto avaliar o grave, como a qualidade do Corpo Harmônico de sua caixa.

O segundo exemplo é do Prince, o famoso disco 3121 (2006), de quando ele não se denominava mais como ‘Prince’. A faixa gravada é a 4.

Aqui lanço uma pergunta/pegadinha: Qual gravação tem mais grave, a da Sarah ou do Prince?

Por favor ouça antes de ler minha resposta.

Aqui, junto com a frequência mais grave, tem um baixo soando na faixa de 100 Hz, e se as notas mais graves não estiverem no seu melhor Equilíbrio Tonal, esse baixo será engolido pelas outras frequências.

E aí, descobriram qual das duas gravações tem mais grave?

Quem respondeu a Sarah, acertou! No Prince, a fundamental está entre 58 e 68 Hz! Mas é possível que, dependendo da sua sala (acústica), e da resposta de sua book, você fique com a impressão que o Prince tem mais grave.

Na maioria das books em que escuto ambas faixas, geralmente o Prince soa melhor, com grave mais articulado, com mais corpo e mais bem definido o recorte.

Sigamos.

Se ambos os exemplos soaram com problema em seu sistema/sala, não se desespere.

Pois agora você, ao menos, sabe que seu setup não está corretamente equilibrado para responder baixa frequência a partir de 48 Hz!

A solução mais simples e eficaz para problemas a partir de 50 Hz a 120 Hz (a pedra no sapato da maioria das salas acima de 12 metros quadrados), é o uso de Bass Traps nos cantos atrás das caixas e, com eles instalados, movimentar as caixas até conseguir melhorar a definição, velocidade e decaimento dos graves.

Pois não basta matar a retumbância do grave na sala, é preciso lhe conferir precisão e definição.

Se os Bass Traps ajudaram a definir os graves, mas eles ainda soam gordos ou com duração acima do correto, o segundo passo é ver o quanto de distanciamento das paredes pode corrigir o problema.

Ou se não houver essa possibilidade, o plano B é o velho e eficiente tapete entre as caixas, ou um sofá com mais recheio no lugar da velha e surrada cadeira solitária.

O importante é que o problema só será realmente solucionado se todas essas mudanças não caparem os agudos.

Sobre essa questão, do famoso ‘cobertor de pobre’, falaremos no próximo artigo.

Por hora, precisamos nos concentrar em corrigir o maior dos obstáculos na busca do correto Equilíbrio Tonal, que são os graves.

Utilize os dois exemplos, ainda que você os deteste musicalmente, pois conseguem ser muito úteis em detectar e solucionar o problema.

Agora, irei para o segundo item deste primeiro artigo: a questão de avaliação de Textura.

Esse é sem dúvida o quesito em que o leitor, pouco familiarizado com instrumentos acústicos, se perde e se complica ao tentar colocar em prática a intencionalidade.

O que todos os meses tento lembrar, tanto aos que nos acompanham há muitos anos, como aos leitores recentes, é que sem o melhor Equilíbrio Tonal possível, as Texturas serão seriamente comprometidas.

O mesmo ocorre, amigo leitor, com um instrumento musical. Quanto mais pobre for a qualidade do instrumento, mais pobre será sua Textura. Isso se pode dizer de um excelente instrumento na mão de um leigo ou um iniciante.

Então, mesmo que não consiga, nesse artigo, lhe explicar de maneira mais eficaz a importância do quesito Textura para o ajuste fino de um setup hi-end, se atenha à questão de a qualidade final da Textura ser diretamente ligada à qualidade final do Equilíbrio Tonal, ok?

Durante esses últimos 30 anos, já usei inúmeros instrumentos para avaliação de Texturas, como: caixa tocada com a esteira aberta e vassourinha, quarteto de cordas, clarinete, piano… E, atualmente, meu instrumento solo preferido é o violino. E o motivo é simples: para se extrair um belo som desse instrumento é preciso um conjunto de cuidados que requer um grau de domínio e conscientização constante do músico.

O professor de violino do Royal Birmingham Conservatoire, Ivo Stankov, escreveu um belo artigo com conselhos para estudantes do instrumento, de como extrair o melhor som de um violino.

E, lendo esse brilhante artigo, me veio a ideia de sintetizar suas dicas para você leitor ter uma ideia precisa de como é que a intencionalidade é expressa musicalmente, e como um sistema Estado da Arte o reproduz.

Stankov lembra que o aluno precisa focar em quatro qualidades sonoras – a Primeira ele chama de Tom Uniforme, e lembra que sustentar o tom uniforme em todo o arco pode facilmente ser esquecido, principalmente quando se toca notas longas.

Ele escreve: “Esse conceito de uniformidade de som, exige que tanto o nível de som, quanto sua qualidade sejam igualmente sustentados enquanto o arco é usado. A desigualdade natural do peso do arco em ambas as extremidades deve ser compensada aplicando pressão uniformemente ao tocar em direção a ponta, e liberando essa pressão gradualmente ao chegar ao calcanhar do arco. A velocidade do arco deve ser igualmente monitorada ouvindo atentamente a qualidade do tom produzido”.

Você deve estar balançando a cabeça e se perguntando: que diabos eu preciso saber sobre uniformidade. Você não precisa saber, você deve ouvir essa intencionalidade em um sistema Estado da Arte, pois se o violinista seu instrumento e a captação tiveram essa uniformidade, ela estará presente na reprodução. E os audiófilos traduzem essa ‘sensação auditiva’ por ‘melhor definição’!

A Segunda ele chama de Tom Ressonante: “É particularmente útil pensar em como cada corda do violino ressoa naturalmente para produzir um som de qualidade, sustentado. Cordas graves como G e D, são mais grossas e exigem maior pressão e velocidade do arco do que A e E. Focar na produção de um som harmônico rico e encorpado pode realmente ajudar a identificar esse belo tom. Para conseguir esse resultado é preciso estabelecer o ponto de contato do arco apropriado, enquanto usamos o equilíbrio correto entre quantidade de pressão do arco e velocidade do arco”.
Bem, meu amigo, acredito que não existe exemplo mais explícito de intencionalidade para o audiófilo compreender o que separa o virtuose do aluno esforçado!

A Terceira ele chama de Tom de Canto: “Cantar o repertório ajuda muito sobre o fraseado e expressão, pois estamos descobrindo e nos conectando com as ideias musicais de uma peça. O mesmo pode ser aplicado à qualidade do tom durante a execução – pensar em como um cantor vocalizaria cada nota, e conectar a técnica aos nossos movimentos externos da mão do arco à nossa habilidade interna de cantar e respirar. A percepção dos movimentos do nosso arco, para baixo e para cima, acabará por se transformar em frases, cantadas, com o objetivo de serem produzidas com a mais bela qualidade de tom semelhante ao canto”.

Pegue uma obra solo de violino, com dois virtuoses que você aprecia e respeita, e ouça atentamente. Se com um a música fluir com enorme desenvoltura e se tornar mais comovente, e a outra ainda que precisa e correta, mais ‘burocrática’, tenha a certeza de que a mais comovente usou o princípio do Tom de Canto.

Veja como ele fecha sua defesa do Tom De Canto: “Esse processo, no entanto, está condicionado a uma jornada ao longo da vida de educação de nossos ouvidos musicais, e desenvolvimento de um gosto pessoal por um tom semelhante ao canto, ouvindo o máximo de música possível, executada em uma variedade de estilos por diferentes artistas”.

Eu observo essas diferenças diariamente, ouvindo a mesma obra por diversos solistas.

E, por fim, a Quarta, o Tom de Projeção: “Todo violinista tem um problema acústico a resolver no fato do nosso instrumento ser colocado próximo ao ouvido. Sendo muito fácil, portanto, cair na armadilha de tocar em um volume de som que estamos felizes em ouvir, mas que irão soar baixos aos ouvintes. Para ajustarmos esse volume, nossa percepção do nível dinâmico deve ser ajustada para um nível mais alto do que o indicado na partitura. Mas devemos tomar o cuidado para não cair na suposição de que tudo na partitura deve ser tocado alto o tempo todo, e nem que nosso som de projeção mude o estilo ou o caráter da peça que estamos tocando”.

Que prato cheio para uma boa discussão entre audiófilos. Em uma gravação o solista necessitará tomar esse cuidado adicional em manter o volume acima, como na apresentação na sala de concerto? E se essa apresentação ao vivo estiver sendo gravada, que escolha deverá fazer o solista?

Uma outra interessante pergunta: a mesma obra executada pelo mesmo solista, terá um caráter distinto entre a gravação de estúdio e sua apresentação ao vivo?

Não irei responder, quero ver quais serão as respostas dos senhores.

Não poderia escolher para o vídeo sobre intencionalidade outro compositor, que não fosse Paganini. Então encerro este primeiro artigo pedindo que os senhores assistam o vídeo e, se possível, ouçam no Tidal o Capricho 20 opus 1, com o violinista Philippe Quint acompanhado do pianista Dmitriy Cogan.

Você poderá perceber sem nenhum esforço o nível dinâmico, o uso correto do vibrato, a ressonância correta de cada corda, a pressão perfeita do arco e a velocidade impressionante do arco, para que tudo seja perfeitamente inteligível e emocionante. Se você deseja entender profundamente o quesito Textura e suas intencionalidades, não vejo exemplo melhor para iniciar essa jornada musical, teórica e prática.

Mês que vem falaremos do Equilíbrio Tonal correto na região média e um tal de Corpo Harmônico.

Até lá se cuidem, e façam o dever de casa.

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