Opinião: COMO SABER SE O EQUILÍBRIO TONAL DO MEU SISTEMA ESTÁ CORRETO?

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Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

Este é um Opinião que poderia estar escrito no caderno Audiofone, pois é de lá que recebo atualmente a maior parte de toda nossa correspondência, pedindo esclarecimento sobre o tão falado Equilíbrio Tonal, presente mensalmente em artigos e testes na revista.
Mas como também é objeto de incansáveis discussões entre audiófilos, achei que caberia na AV Magazine, afinal essa seção é uma das mais antigas da revista, e abordamos aqui múltiplos assuntos referentes à audiofilia.

Mas tentarei, desta vez, ser o mais didático possível, procurando ajudar este nosso novo leitor a fazer na prática a avaliação de seu fone e de seu sistema de áudio. Um problema muito pouco discutido por inúmeros leitores, é o nível de ruído existente nas grandes cidades, e que necessita ser levado em consideração para conservarmos nossa audição e não fazermos nosso sistema ‘competir’ com o ruído externo.

Então, a primeira dica importante: baixe um dos inúmeros aplicativos, no seu celular, de decibelímetro, que tenha uma visualização fácil em decibéis e que mostre o mínimo, a média e o máximo de volume em sua sala de audição.

A primeira coisa a medir será exatamente o ruído externo que chega à sala. Com o sistema desligado, janela e porta fechada, sente confortavelmente em seu ponto de escuta e ligue o decibelímetro, deixe-o por pelo menos 5 minutos, para poder ver o mínimo e o máximo! Faça essa medição nos principais horários em que você escuta seu sistema.

Lembre-se de medir, também, o ruído da própria casa, com aparelhos ligados, pessoas falando, etc. Sempre faço essa medição em minhas consultorias, e tenho visto resultados assombrosos com ruídos chegando a picos de mais de 80 dB! (a soma dos ruídos de rua e da casa, e nestes novos prédios em que as paredes são todas de drywall, o resultado é ainda mais assustador).

Nesses locais será impossível ter uma sala de audição não tratada. A única saída será certamente o uso de fone de ouvido. É um problema sem solução, se este é o seu caso.

Mas, então, o que é um ruído externo razoável? Para uma sala com janela e porta fechada, que vede razoavelmente o ruído de fora, o razoável seria menos de 50 dB, e com máximo de 60 dB. Acima disso, o ouvinte estará sempre brigando com o ruído externo, tendendo a escutar seu sistema sempre acima de 80 dB, e que certamente, quem não está na sala de audição, sofrerá um bocado com a soma do ruído externo com a música (será que agora dá para entender a razão de tantas esposas e filhos detestarem o hobby do pai?).

Estou falando obviamente de salas não tratadas, apenas em que um cômodo foi escolhido para se instalar o equipamento. E sabemos que salas sem tratamento algum, dificilmente serão boas para audição de música.

Então, com o decibelímetro instalado em seu celular, façam todas as medições que pedi acima. Feito isso, e os níveis não passando de 60 dB, podemos fazer o primeiro teste para saber se nosso sistema possui um bom Equilíbrio Tonal.

Pegue uma gravação de sua referência, que trabalhe bem todo o espectro audível (de preferência com poucos instrumentos e se forem todos acústicos, melhor ainda), e regule o volume para que o mínimo seja 65 dB e o máximo 75 dB.

Feche os olhos e procure ouvir se todas as frequências estão inteligíveis, se cada instrumento está presente e se não há necessidade de nenhum esforço adicional para se ouvir determinadas passagens. Agora, se neste volume determinadas passagens ficarem aparecendo e sumindo (isso costuma geralmente ser mais nítido nos graves), o Equilíbrio Tonal está incorreto.

Interessante que costumamos sempre culpar, nessas situações, as gravações e as caixas acústicas, e pouco nos lembramos que o motivo pode bem ser outro: nossa acústica da sala.

Quer um exemplo?

Pegue essa mesma faixa, agora aumente o volume para picos de 85 dB e mínimo de 75 dB, e ande na sala enquanto escuta a música.

Você ficará surpreso, o quanto uma sala não tratada tem picos e vales entre os 30 e 120 Hz. E muitas vezes as caixas estão posicionadas justamente em um ponto em que há cancelamento ou acentuação dessas frequências, e com isso cada música terá um comportamento diferente.

Quando começamos a entender as variáveis por de trás do comportamento de nosso sistema, é que entendemos a complexidade de se avaliar qualquer componente sem sabermos o que temos que detectar para sabermos o que corrigir. E o mais essencial dos acertos é, sem dúvida alguma, o Equilíbrio Tonal do sistema e da sala.

Façamos um parêntese em relação a sistemas, e me deixe responder aos leitores que querem um novo fone equilibrado, e que não lhe cause fadiga auditiva, e conserve sua audição pela vida toda. Aqui é muito mais simples. Pois basta ouvir em volumes moderados suas músicas, e perceber se os graves estão presentes ou se parecem muito mais tímidos que as regiões média e aguda. Quando temos um desequilíbrio tonal acentuado, com falta de graves, toda a região média-alta e os agudos se tornam muito mais presentes e cansativos. E o contrário também é verdade: quando se tem excesso de graves (aquele som retumbante de grave de uma nota só), os agudos perdem extensão.

Então, a melhor dica para a escolha do novo fone correto tonalmente é: ouvir também em volumes moderados e perceber se todas as frequências estão alinhadas sem perda de inteligibilidade, peso e energia nos graves. Mas, lembre-se: será preciso usar como referência músicas com instrumentos acústicos (o disco que disponibilizamos no nosso site, possui várias faixas com este propósito).

Escolha pelo menos uns três modelos que, em volumes baixos, tudo é audível. Aí escolha, dentre os três, aquele que está dentro do seu orçamento, tenha conforto auditivo e, se for para utilizar na rua, que vede bem o ruído externo (pois do contrário, o risco de você danificar sua audição será enorme, pois concorrer com o ruído externo das metrópoles se tornou impossível!).

Caso necessite de mais dicas, estamos aqui, nos consulte sempre!

Voltando ao audiófilo e sua sala de audição:

Se conseguir detectar que o ponto das caixas é um pico de ressonância ou de cancelamento de graves, a solução será mudar a
posição e ver se consegue atenuar a deficiência. Caso seja impossível este ajuste, só existe uma solução: tratar a sala.

Muitos resistem, por ‘n’ problemas, mas hoje os tratamentos acústicos são muito menos parecidos com câmaras anecóicas, e mais com salas modernas e agradáveis (a resistência feminina é muito menor que há uma década, quando apresento as opções existentes no mercado, algumas até se surpreendem com a beleza das peças).

Mas, imaginemos que no seu caso haja a possibilidade de movimentação das caixas, então o trabalho a fazer é voltar a regular o volume no máximo em 75 dB e mínimo 65 dB, e no seu ponto de audição, ver a posição delas em que mais próximo se atinge o Equilíbrio Tonal nas baixas frequências. Para ter certeza da melhora: será preciso ouvir integralmente todas as frequências e ver em termos de conforto auditivo o que melhorou.

Você, para realizar este teste, não precisa ser um ouvido de ouro ou ter anos de rodagem audiófila. Conforto auditivo é algo que seu cérebro detecta instantaneamente. Ou tem, ou não tem, não existe meio termo! É como ouvir alguém desafinado ao lado de outro afinado, você sequer precisa saber que nota o cantor desafinou.

Se a música escolhida pareceu melhorar em termos de inteligibilidade e conforto, ótimo, hora de escolher mais meia dúzia de gravações de referência e continuar ouvindo neste mesmo volume (65 dB mínimo e 75 dB máximo). Se essas gravações também tiveram melhoras, as caixas nesta nova posição certamente estão com o Equilíbrio Tonal mais correto.

Agora, então, vamos para o próximo passo: aumentar o volume para mínimo de 75 dB e máximo de 85 dB.

Passe novamente todas as gravações.

Caso a receita ‘desande’, com o Equilíbrio Tonal voltando a incomodar, o diagnóstico é que novamente a sala, em volumes mais altos sem tratamento, não suporta a pressão sonora.

Solução: tratamento acústico!

Mas, hipoteticamente, se minha sala passou por mais esta etapa, isso significa que meu Equilíbrio Tonal está correto? A ‘prova dos nove’ virá agora com gravações específicas, que dirão se o setup não tem nenhum elo fraco que impeça do seu Equilíbrio Tonal estar correto.

São as famosas gravações que vivo citando em nossos testes, e que usamos para fechar a nota deste quesito. E, independente do seu gosto musical, indico que sejam usadas para a verificação e encerrarmos este assunto.

E como todas elas podem ser achadas nas plataformas de streaming de música (até os Genuinamente Brasileiro Volume 1 e 2), será fácil fazer o teste final!

Vamos lá na lista para avaliação de Equilíbrio Tonal, e procure conseguir os oito discos, ok? Pois temos exemplos para avaliar os graves, médios e agudos.

Para a região grave, utilizamos duas excelentes gravações: The Ron Carter Nonet – Eight Plus, e Bruce Henri & Villa’s Voz. Muitos leitores devem ter pensado: achei que seria algo muito mais complexo, como instrumentos de percussão japonês ou tiros de canhão! Não, meu amigo, buscamos gravações bem feitas em que o compromisso sempre seja: maior inteligibilidade possível e melhor conforto auditivo!

Este é o prêmio por um correto Equilíbrio Tonal (fora resgatar sua coleção de discos).

Do Baixista Bruce Henri, utilize a faixa 1 – Prelúdio no.3. O contrabaixo tocado em arco no início do tema, deverá ter energia suficiente para você, no seu ponto de audição, sentir o deslocamento de ar. Será preciso escutar sem esforço, nota por nota, e quanto o grupo entrar, observe o trabalho do baterista nos pratos e se o contrabaixo não encobre o piano (tanto a mão esquerda como a direta). Se o seu sistema estiver bem equilibrado tonalmente, não haverá nenhuma dificuldade de acompanhar todos os instrumentos com zero de fadiga auditiva. Agora, se já nas primeiras notas do contrabaixo tocado em arco, o som se tornar retumbante como se fosse ‘uma nota só’, os graves continuam com sérios problemas!

No segundo disco, o do Ron Carter, escute a faixa 7 – El Rompe Cabeza. Esta é uma faixa muito mais complexa que a do baixista Bruce Henri, pois seu sistema terá que mostrar nota por nota o contrabaixo que faz a cozinha com a bateria, os quatro cellos e o contrabaixo solo do Ron Carter, que hora estará tocando com arco, e hora não. Aqui já ouvi sistemas que custam um Porsche se borrarem para executar essa faixa. E, no final, com os erros grotescos, o disco levar a fama de ser mal gravado. Não caia nessa, pois a gravação é espetacular! Só precisa de um sistema correto tonalmente. Não tem como driblar, ou o sistema tem o Equilíbrio Tonal, ou vai soar terrível.

Gosto dessas gravações que colocam em xeque sistemas audiófilos, pois quando o sujeito vira para mim e diz que a gravação é inaudível (como os nossos discos), eu o faço sentar e ouvir em um sistema correto. Afinal, se algo for ruim, não tem como ficar bom, não é verdade?

Para a região média, temos nossos discos que foram por anos tão mal usados e sofreram todo tipo de crítica, das mais educadas às mais virulentas. E atualmente são reconhecidas como excelentes para avaliação de todos os quesitos da Metodologia.

Nada como o mundo andar!

Nossos discos não fazem reféns: ou tocam bem ou tocam mal, sem meio termo.

Comecemos pelo Genuinamente Brasileiro volume 1, faixa 4 – Uma Valsa e dois Amores, arranjo de violão e violino, um simples duo de dois virtuoses. Inicio a avaliação da região média por esta faixa, pelo fato de todos nós termos em nossa memória a sonoridade de um violão. Na gravação, o violão irá soar no centro, levemente para a direita, com o músico sentado e o violino do centro mais para a esquerda, em pé (para os apaixonados por soundstage. este é um exemplo legal para mostrar as diferenças de altura dos músicos na hora da gravação). O violão não tem nenhuma dificuldade em mostrar a região média em nenhum sistema (mesmo de entrada), o detalhe aqui é se ele vai soar correto ou um pouco abafado. E só conseguimos saber se está correto ou não, ao escutarmos o violino.

Pois este, na sua última oitava, se endurecer nas notas mais agudas, o violão também irá soar errado. Entenderam a armadilha?

Usei dois microfones idênticos, justamente para facilitar o ouvinte de que o ajuste passa por ouvir atentamente como o violino se comporta na região mais aguda.

Aqui também ouvi verdadeiras insanidades, como também o violino soar abafado na última oitava. Agora, se o violino não endurecer no agudo, tenha certeza que seu setup está correto nos agudos extremos e, consequentemente, a região média também estará equilibrada.

OUÇA GENUINAMENTE BRASILEIRO, NO TIDAL.

Nosso segundo exemplo é o Genuinamente Brasileiro vol. 2, e a faixa que utilizo para avaliar o Equilíbrio Tonal na região média e média-alta é a 5 – Água de Beber, com um sexteto de voz à capela, acompanhado de um violão e uma Moringa na percussão. Temos, na ponta direita, uma voz masculina (que também fez o papel de maestro), seguido de três vozes femininas e duas masculinas no canal esquerdo. Para poderem ver o maestro e este também cantar, tive que fazer uma engenhosa formação em arco das seis vozes, e colocar o maestro na ponta olhando para o grupo vocal, com o violão e a percussão atrás das vozes do centro para a direita.

Aqui, nenhuma dificuldade, afinal o que mais conhecemos são vozes. O desafio é ouvir as seis vozes lado a lado sem esforço algum, e nos crescendos o som não endurecer ou se tornar frontalizado. Quando o Equilíbrio Tonal está correto, o conforto auditivo é pleno!

Outro exemplo, para entender agora a todas as frequências, é o CD Lachrimae, do André Mehmari. Aqui temos várias faixas excelentes, mas a que gosto de usar para fechar nota neste quesito é a 12 – Para Dizer Adeus.

OUÇA GENUINAMENTE BRASILEIRO, vol. 2, NO TIDAL.

Lembro que. para mixar este disco, usei como referência o fato de estar com os músicos dentro da sala, e não na técnica, e muitos ‘sutis’ detalhes me chamaram a atenção, em termos de texturas, intencionalidade e Equilíbrio Tonal. E essa faixa é rica nesses sutis detalhes, como o trabalho meticuloso nos pratos, a digitação do Mehmari, e os crescendos como soaram em conjunto.

A primeira dica, o piano do Mehmari, não pode soar como ‘vidro’ na última oitava da mão direita. Segunda dica: os pratos precisam soar com um decaimento muito extenso, sem serem encobertos pelo piano ou contrabaixo. Terceira dica: a mão esquerda do Mehmari não pode encobrir as notas do contrabaixo ou vice-versa.

Sugiro que essa faixa seja escutada primeiro com picos de 85 dB, e depois na íntegra com picos de 75 dB! Em ambas as situações, tudo tem que ter inteligibilidade e conforto. Se, nas duas situações, seu sistema passar pelo desafio, parabéns, o senhor chegou lá em termos de Equilíbrio Tonal!

OUÇA ANDRÉ MEHMARI – LACHRIMAE, NO TIDAL.

E, por fim, avaliemos os agudos!

Não dá para não iniciar essa avaliação sem escutar a pianista Shirley Horn, no maravilhoso disco You Won’t Forget Me, e escutar a tão falada faixa 11 – If You Go (eu também utilizo bastante a faixa 4 – Beautiful Love para ver o comportamento da guitarra e da gaita).

Se você não conhece este disco, uma dica: ouça várias vezes e se concentre em escutar logo no começo da faixa 11, um prato de condução, no canal esquerdo, que o baterista vem acompanhando a introdução do tema, e depois ele dá uma última batida e o deixa soando, como se fossem ondas do mar chegando na areia. Aqui, em cada sistema, dependendo de seu Equilíbrio Tonal, se escuta 7, 8, 9 ou em geral 11 vezes, se a sala for silenciosa e o sistema bem equilibrado e com um bom silêncio de fundo.

Porém, em sistemas muito bem equilibrados, corretos, essas ondas se repetem 13 vezes! Este é o desafio desta faixa, que lançamos pela primeira vez no nosso primeiro Curso de Percepção Auditiva, ministrado em março de 1999! E até hoje recebo mensagens de leitores que nos contam que finalmente chegaram lá e escutam as 13 ondas! Outros duvidam e fazem até chacotas!

O que acho interessante, é que esses que desdenham não entendem que essas observações não são subjetivas – ao contrário. E que são extremamente úteis à medida que, quando aplicadas, resolvem inúmeros problemas de ajuste fino de qualquer sistema!

Mas isso é tema para outro artigo!


OUÇA SHIRLEY HORN – YOU WON’T FORGET ME, NO TIDAL.

Outra pedreira para avaliação de agudos: Rachelle Ferrell – Live In Montreux 91-97. Aqui a ‘prova final’ é a faixa 10 – With Every
Breath I Take. Tanto nos dois crescendo de sua voz, como no solo do pianista entre os dois.

O solo de piano acaba na última oitava da mão direita, de forma sutil. Aqui seu sistema só irá passar na prova se as três últimas notas não soarem como vidro. E for possível ouvir o feltro no martelo.

O que tem de sistema torto (independentemente do valor do sistema), não está escrito! E, mais uma vez, quando o sistema não passa, a culpa sempre recai sobre a gravação.

Em um sistema bem correto, o solo é lindo!

OUÇA RACHELLE FERRELL – LIVE IN MONTREUX 91-97, NO TIDAL.

E, finalmente, os dois discos que utilizo para fechar a nota de Equilíbrio Tonal em todo produto por nós testado: Al Di Meola – The Grande Passion, e Gary Burton – Astor Piazzolla Reunion – A Tango Excursion.

Ambos os discos, todas as faixas são excelentes, mas para facilitar minha vida nomeei a faixa 4 do violonista Meola – The Grande Passion e a faixa 7 Soledad do vibrafonista Gary Burton.

São dois exemplos ‘encardidos’, que irão explicitamente lhe dizer em que estágio seu sistema está em termos de Equilíbrio Tonal. Temas complexos, com arranjos criativos em que inúmeros instrumentos tocam nas mesmas frequências, hora em uníssono, outras não, o que irá dar um nó em sistemas desequilibrados.

OUÇA GARY BURTON – ASTOR PIAZZOLLA REUNION – A TANGO EXCURSION, NO TIDAL.

Poucos sistemas que escutei na vida, passaram com méritos na reprodução desses dois exemplos. Mas os que passaram, são sistemas que tocam qualquer estilo musical com enorme folga e prazer auditivo.

Escrevo isso para o amigo não se decepcionar, se acaso o seu sistema fique devendo a estes dois discos. Mas se conseguires fazer a lição de casa com os outros oito, tenha certeza que em termos de Equilíbrio Tonal o seu sistema está bem!

Por favor me contem suas experiências, e sucesso a todos!

DICA DE UM DECIBELÍMETRO NO GOOGLE PLAY

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