Teste 3: CÁPSULA DYNAVECTOR DRT XV-1T
maio 9, 2025
Teste 1: CAIXAS ACÚSTICAS STENHEIM ALUMINE FIVE SX
maio 9, 2025

Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

Quando eu era criança e acompanhava meu pai em visita aos seus clientes, o que mais me fascinava era ver um produto novo ou diferente de todos que já havia conhecido.

Existia, naquele primeiro contato visual, uma mistura de sentimentos que para uma criança era bem complicado de explicar.

O que me lembro perfeitamente foi de conseguir entender, por volta dos meus 12 anos, que não havia nenhuma garantia que a imponência visual se traduziria em um impactante resultado sonoro.

Isso só aguçou ainda mais a minha curiosidade e interesse em tentar compreender como cada fabricante havia escolhido aquele caminho, e não um outro.

Pois crianças buscam respostas simples para questões complicadas, quando não conseguem entender algo.

Lembro-me de ao sair dessas visitas, se algo havia realmente me chamado a atenção, eu bombardeava meu pai com inúmeras perguntas. E ele, com sua paciência oriental, usava de sua estratégia em devolver a pergunta para mim, na esperança de que eu conseguisse também formular respostas.

Ele era um mestre em fazer esse ‘ping-pong mental’, e isso estimulou meu senso crítico de nunca deixar perguntas sem respostas, e às vezes ficar com elas em mente por semanas. Até meses e anos!

Desenvolver esse senso crítico foi essencial para chegar até aqui.

E cada vez que tenho a oportunidade de conhecer, ouvir e avaliar um produto que foge às regras vigentes, eu agradeço ter tido um pai que estimulou essa mente aberta e capacidade de entender que no áudio a diversidade é extremamente importante, e sem ela provavelmente já teríamos perdido o fascínio em conhecer produtos que nos encantam pelo grau de performance, e pelas soluções encontradas pelo projetista para se chegar a esse nível de resolução.

Qualquer audiófilo atento, esteja ele interessado ou não em sistemas analógicos, ao acompanhar as coberturas de eventos realizados na Europa, América do Norte e Ásia, ficará impressionado com o número de fabricantes de toca-discos na atualidade.

Se existe um produto nesse segmento que tem opções para todos os bolsos e gostos, esse é justamente o de toca-discos de vinil!

E para os que buscam montar seu setup analógico, a variedade é tão grande, que o bom senso indica pesquisar muito, ouvir tudo que conseguir e só então definir a escolha.

Pois do contrário pode se arrepender posteriormente por não ter, dentro do seu orçamento, feito a melhor escolha.
E para os que buscam seu toca-discos final, Andrette, como proceder na lista de possíveis candidatos?

Vocês não têm ideia do quanto essa pergunta é recorrente na revista em nossa seção de consultoria. E muitos leitores se assustam com o leque de opções existentes em nosso mercado.

Hoje o melômano e audiófilo pode seguramente conseguir o seu tão sonhado toca-discos ‘final’ entre 35 a 200 mil reais! Ou seja, uma faixa orçamentária bastante ampla, e que com certeza atenderá mais de 80% daqueles que querem realizar esse upgrade.

O que, no entanto, vem me chamando muito a atenção, é a faixa entre 100 e 200 mil reais, pois aqui a briga ficou muito acirrada, e as opções existentes são de alto nível, e alguns desses toca-discos brigam de igual para igual com a faixa denominada ultra hi-end, mesmo acima de 200 mil!

E hoje quero falar exatamente de um exemplar que veio para sacudir esse mercado, e para quem está buscando performance ultra hi-end sem hipotecar a casa, fique atento e leia na íntegra esse teste!

Desde 2015 que leio todos os reviews desse fabricante canadense, e acompanho em vários fóruns internacionais as opiniões sobre seus cabos de braço, interconexão, força e caixa.

E o que mais ouço em termos de elogio é o alto nível da relação custo/performance!

Então, quando li em uma revista alemã o teste do toca-discos Copperhead-X e, na sequência, do ZV8-X na Mono&Stereo, percebi que deveria colocar na minha lista de fabricantes que merecem uma atenção redobrada.

Pois com os toca-discos uma outra questão foi levantada além do custo/performance referente aos seus cabos: o das soluções de engenharia encontradas para o aprimoramento da performance final tanto dos toca-discos, como de seus braços.

E ao ver as fotos e vídeos do Copperhead-X fiquei me perguntando o motivo daqueles pinos de cobre em um total de 28 fixados na base logo abaixo do braço e disse a mim mesmo: “isso não pode ser apenas por uma questão de estética”.

É óbvio que está ali para beneficiar inúmeras das qualidades descritas pelo revisor para a performance final do toca-discos.

E ao ler o teste do ZV8-X, com um design absolutamente distinto, as citações referentes ao nível de performance em relação à silêncio de fundo e as soluções encontradas para esse resultado, só me fizeram concluir que Will Trem, fundador e projetista da Zavfino, escolheu atacar o problema de vibrações (o pesadelo de qualquer projetista de toca-discos), por inúmeras frentes distintas e bastante criativas.

Quando descrever as características do ZV11, explicarei em detalhes o que são essas frentes, mas deixe-me abordar outro diferencial importantíssimo: ao fazer suas escolhas ele não desistiu de buscar soluções que não encarecessem muito seus produtos, e tirassem seu maior trunfo – e que lhe deu visibilidade com sua extensa linha de cabos.

E eu acrescentaria mais um importante diferencial: a verticalização na cadeia de produção de toda a sua linha, que vai de cabos, toca-discos, braços e até acessórios, como o clamp e os tapetes para toca-discos.

E todos sabemos o que isso significa em termos de controle de qualidade e pós-venda!

Quando o Silvio Pereira da Audiopax me disse que havia pegado a marca, e me perguntou o que gostaria de testar, minha resposta foi semelhante à de uma criança em uma loja de brinquedos – tudo!

E não é que fui atendido?

Um mês depois da notícia passada, recebo o toca-discos ZV11X, com o braço top de linha de 12 polegadas feito exclusivamente para esse TD, e projetado por Helmut Thiele, que é uma lenda viva no design de braços, mais o cabo top de linha Gold Rush (leia mais informações no box), três opções de tapetes, sendo um de couro, outro híbrido (cortiça de um lado e borracha do outro), e um último só de borracha.

E, fechando o pacote, o clamp da Zavfino.

Me senti como uma criança ao receber esse pacote para testes.

Quaisquer fotos, por mais caprichadas que sejam, não farão justiça a esse toca-disco – ele é de um acabamento deslumbrante tanto em termos estéticos como de design e tátil.

O ZV11X pode perfeitamente ser descrito como um conjunto de ideias e soluções de engenharia que consegue somar minuciosos e criativos processos de controle de vibrações graças ao impressionante isolamento mecânico de todas as suas partes.

Resultando em um nível de precisão tanto no tracking como no silêncio de fundo, o que permite audições com um nível de detalhamento absurdo, que costumamos extrair apenas de toca-discos e braços infinitamente mais caros.

Seu prato é feito de uma peça maciça de POM (Polyoxymethylene também conhecido como Poliacetal) de uso na indústria aeroespacial, conhecido pela sua excelente qualidade antivibração. Esse prato tem 50mm de espessura e pesa 6.2 kg. Seu formato foi definido para minimizar ao máximo possíveis ondas estacionárias.

Ao centro do prato é inserida uma peça de aço que flutua sobre aneis de silicone (não existe contato direto entre o prato e este suporte) e ao centro deste é inserida uma peça de bronze poroso e polido – fabricado e criogenizado no Japão – um material de extrema dureza, baixíssimo nível de fricção e autolubrificante.

Todo esse conjunto fica apoiado em uma esfera de cerâmica de 7.9 mm que é o único ponto de contato com a base onde está imerso um óleo especial presente na camada no suporte inferior.

A base segue princípios semelhantes ao prato, com o suporte inferior de aço que faz o contato com a esfera cerâmica, sendo também de aço não magnético e conectado através de quatro aneis de silicone (ou seja, ele também flutua) em uma base também de POM, que está inserida na base de alumínio.

Finalmente são, então, adicionados a esta base 5 módulos de um polímero industrial com peças de aço, flutuantes, com o objetivo de eliminar qualquer ressonância ou onda estacionária no toca-discos. Essa base é usinada em um bloco maciço de alumínio 6061 de 60mm de espessura.

No final de toda essa engenharia, o ZV11X passou por nada menos que oito processos independentes de controle de vibrações, e isolamento entre o movimento do prato e a base que o sustenta.

Outros recursos também são usados para evitar vibrações no braço, no motor em relação a toda vibração transmitida pelo ar ou pelo solo (se você mora em vias movimentadas e de passagem de caminhões e ônibus, por exemplo).

O braço de 12 polegadas projetado pelo Helmut Thiele, é uma obra-prima, pelo fato de ser absolutamente minimalista e extremamente preciso.

Suas peças são feitas de alumínio 6061, latão banhado e aço inoxidável revestido com uma pintura cerâmica especial para diminuir drasticamente vibrações.

A fiação interna é um litz de prata pura com fio extremamente fino e leve, 34 AWG torcido com uma técnica exclusiva da Zavfino, garantindo o mínimo de interferência e ruído. É utilizado um revestimento interno em teflon e o contrapeso é isolado do conjunto do braço através de aneis de silicone.

O módulo do motor é escavado em uma única peça de alumínio 6061, pesa 4 kg e tem um mecanismo de damping realizado através de um gel especial.

A correia é superleve, em silicone, com a polia do motor usinada com precisão em POM (que eu saiba bastante incomum), que segundo o fabricante garante não só precisão como também maior durabilidade.

Os pés são de alumínio com spikes em latão, e também estão envoltos em aneis de silicone na conexão com a base para garantir o mínimo de vibração.

A fonte possui ajuste fino tanto para 33 quanto 45 RPM, e o ideal é que fique embaixo da base do TD, já que pela sua altura cabe perfeitamente nesse espaço.

Para a montagem do toca-discos, além do Silvio Pereira e do Flavio da Audiopax, tivemos a presença do André Maltese tanto para ajudar na montagem, como para colocar a cápsula Dynavector no braço (leia Teste 3 nesta edição).

Eu solicitei para a Audiopax que também enviasse junto com o ZV11X o cabo que o Will indica para ser ligado entre o TD e o pré de phono, e sua sugestão é que se utilize o Gold Rush (leia no box abaixo a descrição e fotos do cabo).

Para o teste utilizamos os seguintes equipamentos: pré de phono Soulnote E-2, pré de linha Classic Nagra, e powers HD Nagra. As caixas foram Estelon X Diamond, Stenheim Alumine Five SX (leia Teste 1 nesta edição), Audiovector Trapeze (leia teste na edição junho) e Perlisten S7T SE (leia teste edição de abril). Cabos Zavfino Gold Rush terminação XLR entre o ZV11X e o Soulnote E-2. Restante dos cabos Dynamique Apex de Referência. Cabos de força Dynamique Apex e Transparent Reference G6.

Depois de devidamente instalados o ZV11X e a cápsula Dynavector, duas etapas a vencer: amaciamento da cápsula, do cabo de braço e do cabo Zavfino entre o TD e o pré de phono.

Porém, nada que não nos permitisse sentar e apreciar o potencial daquele novo setup.

E o bom é que não foi inaudível. Teve restrições? Sim, principalmente em gravações tecnicamente limitadas. No entanto, nas boas gravações foi possível ter um breve vislumbre do que estava por vir.

A cápsula precisou de 50 horas para atingir seu apogeu, o cabo de braço 60 horas, e o de interconexão 80 horas.
A partir desse processo, de todos os componentes inteiramente amaciados, revisitei todos os LPs usados durante a queima, para me certificar que realmente essa etapa havia acabado.

Antes que você pergunte como eu sei? Vamos lá: analógico é muito mais cruel e explícito que digital quando algo está errado ou fora de lugar. Agudos soam duros em gravações de piano, cantoras líricas, sax soprano, violinos, trompete com surdina.

E como mágica (e não por meu ouvido ‘acostumar’ como sempre falam os objetivistas de plantão), o brilho em excesso, a aspereza nos agudos somem.

Outra dica: o corpo na região médio-grave, sem amaciamento final, soam menores e às vezes esqueléticos até. E após o término, ganham tamanho e o médio-grave se encaixa corretamente no grave.

Isso também não é uma questão de se acostumar, e sim um fato, gostem ou não os objetivistas!

Antes de falarmos do conjunto ZV11X & Dynavector, deixe-me falar minhas boas impressões sobre manusear o Zavfino, como o elevador de braço, a precisão no ajuste de velocidade, o silêncio do motor, o toque da correia, e o que mais me interessa: o contato com o braço e a firmeza que a mão precisa sentir ao manuseá-lo.

No primeiro momento, senti muita diferença entre o meu braço de 12 polegadas da Origin e o da Zavfino (talvez seja o peso, e o Zavfino parece mais leve), no entanto à medida que entendi a força necessária para usar o elevador do braço corretamente, fiquei admirado como tudo é mais suave que no Origin, e mais preciso no colocar e tirar um disco.
E o silêncio, mesmo encostando o ouvido no motor e na correia, é simplesmente impressionante.

É o ‘delicado preciso’, entendem o que quero dizer? Tudo é silencioso, cirúrgico e ao mesmo tempo de uma solidez não apenas visual.

Depois que se acostuma, é extremamente difícil voltar atrás, pois você passa a querer que todo toca-discos e braço tenham esse grau de precisão e conforto.

Bem, vamos ao conjunto Zavfino e Dynavector. Casaram-se como uma peça para piano de Debussy, harmoniosamente viciante!

Um equilíbrio tonal preciso, refinado e sedutor.

Graves de uma impetuosidade assustadora quando exigidos, e ao mesmo tempo delicados e suaves quando preciso.
Região média translúcida sem ser fatigante ou tirar a concentração do todo em detrimento de detalhes secundários.
E os agudos possuem aquele elemento de naturalidade e realismo que deixa muitos defensores do digital, que jamais escutaram um analógico hiper bem ajustado, desconcertados.

São agudos com extensão e decaimento de música ao vivo não amplificada. Só os que possuem essa referência em sua memória auditiva, entenderão o que estou dizendo.

O Soundstage é fabuloso! Escutei obras complexas como o Quarto Movimento da Nona de Beethoven quando o coral inicia, e as vozes aparecem lá atrás, como se minha parede no fundo da sala tivesse sumido.

Foco, recorte, ambiência devidamente recriados.

Contrabaixos para fora do canal direito, assim como harpas para fora do canal esquerdo. Metais ao fundo, mas bem retratados entre as madeiras e a percussão.

Texturas como somente o analógico em grande nível pode nos mostrar, cores de paletas das madeiras, dos arcos dos instrumentos de cordas, e da delicadeza das flautas em pianíssimo.

Intencionalidades explícitas, para o ouvinte não ter a menor dificuldade em entender a complexidade de nenhuma nota.

Minha filha, agora com quase 17 anos e cada vez mais interessada em audições no Sistema de Referência, ao ouvir exatamente o LP Love dos Beatles que ela adora e escuta quase que diariamente, disse algo interessante: “Para mim a maior diferença entre o digital e o LP está na maneira que soam – o digital é linear, o LP é mais complexo”.

Como filho nessa idade odeia que os pais lhes deem um beijo – que foi o que desejei fazer – levantei e fiz um gesto de reverência a ela e rimos muito!

Sim, querida! O analógico tem essa capacidade de nos apresentar os detalhes de forma mais ‘vincada’ que, no digital, muitas vezes passam batido.

Isso também está no pacote do quesito textura!

Transientes é outra qualidade que, no analógico de alto nível, é um desbunde! Precisão, marcação, variação. Sabe aquelas sutis diferenças de tempo onde um excelente baterista consegue deixar mais swingado, enriquecendo o ritmo? O analógico sabe temperar corretamente e deixar tudo mais contagiante.

E chegamos na dinâmica, tanto a macro quanto a micro.

A macro, se prepare, pois, irá fazê-lo balançar a cabeça, quando objetivistas ‘berram’ a plenos pulmões que a dinâmica do analógico é muito menor que do digital. E a micro, graças ao impressionante silêncio de fundo desse ZV11X e seu braço, será uma surpresa a cada novo disco que você ouvir!

Creia em mim, meu amigo.

Só que preciso alertá-lo de um enorme diferencial do ZV11X para com outros grandes TDs também obcecados por eliminar vibrações: ele não seca o corpo harmônico e nem deseja transformar o analógico no ‘silêncio de fundo do digital’!

Erro que muitos toca-discos pesadíssimos cometem!

O ZV11X não caiu nessa armadilha, e seguiu por outros caminhos, nem tanto ao mar e nem tanto à terra!

Então ele é absurdamente silencioso? Sim! Porém sem perder corpo harmônico!

Lembre-se disso quando for ouvir toca-discos que chegam a pesar até mais de 100 kg! Se o corpo harmônico soar seco, e os micro detalhes passarem a ser mais importantes que o todo, esse projeto passou do ponto, meu amigo!
E essa é uma tendência que ‘está na moda’.

Já falei o que tinha que falar sobre corpo harmônico, e os riscos de projetos em que a vibração foi o problema a ser sanado a qualquer custo.

O projetista da Zavfino foi muito inteligente, na minha opinião, ao dosar os limites desse problema real, sem, no entanto, comprometer a performance geral.

Instrumentos em excelentes gravações são reproduzidos com seu corpo real! Sejam contrabaixos, cellos, pianos, órgãos, tuba etc.

Eu tive noites e mais noites com a presença em minha sala da Ella Fitzgerald, Louis Armstrong, John Coltrane, Dexter Gordon, Claudio Arrau, Miles Davis, e Bill Evans com o genial Scott La Faro.

Materializar o acontecimento musical será ‘pêra doce’ para o ZV11X devidamente acompanhado pela cápsula e eletrônica compatíveis.

E a soma de todos esses esforços em cada um dos quesitos de nossa Metodologia, proporcionarão aos felizardos donos desse toca-discos, musicalidade à flor da pele.

Sabe quando você escuta um dos seus discos em um sistema corretamente ajustado, e você sente aquele arrepio que percorre seu corpo de cima abaixo?

Você correrá esse risco permanentemente!

CONCLUSÃO

Fico feliz de ter, por uma década, monitorado esse fabricante canadense e finalmente vê-lo no Brasil.
E o melhor: confirmar tudo que imaginei que seria.

Depois de mais de 50 anos no ramo, você vai ganhando ‘maturidade’ para separar o que é apenas marketing de produtos realmente diferenciados.

Não se trata de feeling ou intuição, é que produtos sérios possuem certas características que começam a ficar muito ‘evidentes’ para diferentes revisores, com níveis de experiência distintos, sistemas dos mais variados, e ainda assim parece que o ‘DNA’ de produtos genuinamente hi-end prevalecem nas entrelinhas das conclusões.

E aí você junta essas informações com o histórico do projetista ou do fabricante, e vai construindo um mapa mais preciso em sua mente.

O ZV11X é um lançamento da Zavfino, e se não formos o primeiro teste mundial, seremos provavelmente o segundo.
E fico feliz em anunciar que se trata de um toca-discos excepcional e que fará história em todos os lugares onde for comercializado.

E mantém o objetivo central de seu projetista, que é oferecer produtos com uma relação custo/performance que será uma dor de cabeça para seus concorrentes diretos ou indiretos.

Fiquei tão impressionado com o ZV11X, que ele passa a ser nossa nova referência em analógico!


PONTOS POSITIVOS

Um toca-discos que redefine o nível do superlativo
acessível.

PONTOS NEGATIVOS

Absolutamente nada.


ESPECIFICAÇÕES

Base
Materialalumínio sólido 6061 usinado em CNC
Dimensões (L x A x P)480 x 380 x 60 mm
AcabamentoMetálico Fosco ou Revestimento em Pó
Controle de ressonânciasSanduíche de disco acrílico (5,0 mm)
Alumínio sólido 6061 com espigão ajustável
Peso sem prato14,8 kg
PratoCopolímero de poliacetal (acetal) sólido (POM)
MaterialCopolímero de poliacetal (acetal) sólido (POM)
Espessura60 mm usinado/contornado
Diâmetro298 mm
Tampa do mancalAço inoxidável, inserto de bronze padrão JIS
Eixo do mancalAço inoxidável com reservatório de óleo
Peso5,5 kg
Motor
Materialbloco de alumínio sólido 6061 usinado em CNC
Tampa da carcaça do motoralumínio 6061 usinado em CNC
Dimensões100 x 90 x 100 mm
AcabamentoMetálico Fosco Grau automotivo
Motor9V/baixo torque 50/60Hz com polia em POM
borracha de grau industrial (não deixa marcas)
Cabo de alimentaçãoblindado/destacável
Correiasilicone fundido de 1,6 mm
Peso2,0 kg
Fonte e Regulador
VelocidadesVelocidades
Ajustefino do controle de cada velocidade
Voltagem100-240 V, 50/60 Hz
MaterialAlumínio 6061
AcabamentoAnodizado preto acetinado, pintura fosca ou revestimento cerâmico
Dimensões180 x 200 x 65 mm
Borracha que não deixa marcas
Peso2,0 kg
TOCA-DISCOS ZAVFINO ZV11X
Equilíbrio Tonal 14,0
Soundstage 14,0
Textura 15,0
Transientes 14,0
Dinâmica 14,0
Corpo Harmônico 14,0
Organicidade 14,0
Musicalidade 14,0
Total 113,0
VOCAL                    
ROCK, POP                    
JAZZ, BLUES                    
MÚSICA DE CÂMARA                    
SINFÔNICA                    
ESTADO DA ARTE SUPERLATIVO



Audiopax
atendimento@audiopax.com
(21) 2255.6347
(21) 99298.8233
R$ 136.000
(Incluso nesse pacote também o cabo - Gold Rush, Clamp e tapete de couro)

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