Teste 4: TOCA-DISCOS THORENS TD 148 A
maio 15, 2021
Teste 2: TOCA-DISCOS ORIGIN LIVE SOVEREIGN MK4
maio 15, 2021

Fernando Andrette
fernando@clubedoaudio.com.br

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Os leitores atentos certamente perceberam que estava no ’forno’, em teste, a nova cápsula top de linha da Hana, a Umami Red. Pois há cerca de duas edições ela já estava sendo citada na lista de equipamentos utilizados em todos os nossos testes.

Então chegou a hora de falarmos desta cápsula, que carrega em seu nome a palavra Umami, que em japonês significa algo saboroso, mas com uma ‘explosão’ de sabores cheios de contrastes entre o doce, azedo, salgado, amargo, quase se tornando um quinto sabor.
Li em algum release que o projetista das cápsulas Hana, o sr. Masao Okada, ficou meio resistente quando sua equipe sugeriu este nome, mas se rendeu a ele ao ouvir o primeiro protótipo em seu sistema pessoal.

A Excel Sound Corporation, com mais de meio século em atividade, é uma das referências em cápsulas no Japão. As cápsulas da Accuphase, Shelter e Sumiko, todas foram desenvolvidas na Excel, e possuem enorme reputação mundo à fora. Mas foi só em 2016 que a Excel achou que deveria voltar a desenvolver cápsulas com sua própria marca, e foram colocados no mercado de uma só fornada 4 modelos, começando pela mais simples, de 450 dólares e a mais cara (que já testamos: Hana ML) de 1.250 dólares.

O sucesso veio como em um rastro de pólvora – basta entrar em diversos fóruns de cápsulas e ler os elogios que toda a linha Hana recebeu e virou o mercado de pernas para o ar – ao conseguir colocar esses modelos em pé de igualdade com cápsulas bem mais caras.

A fórmula para sucesso tão imediato: utilizar todo seu expertise de meio século, não querer ‘reinventar’ a roda, e oferecer soluções eficientes em termos de construção, simplicidade e eficiência. Então, desde a mais simples, o consumidor não irá achar nem uma pitada de materiais exóticos ou raros, optando pela velha e segura fórmula do ‘menos é mais’.

Mas claro que com o sucesso tão rápido e consistente, em algum momento a Excel iria querer mostrar ao mundo que também sabe (e como muito poucos), fazer cápsulas de nível superlativo – porém com os ‘pés ainda no chão’!

Mas o desafio era fazer algo absolutamente fantástico, mas ainda na casa que muitos audiófilos mundo à fora pudessem comprar. Ao contrário dos invólucros de plástico rígido dos modelos até então lançados, o invólucro vermelho da Hana Umami é feito em duralumínio ultra resistente e com um acabamento em laca vermelha urushi que dá à cápsula um visual refinado e tecnológico, porém sem perder a ‘identidade’ das melhores cápsulas japonesas.

Mas são os detalhes de design que mais chamam a atenção nesta cápsula, com suas curvas laterais que lembram um par de orelhas, e sua frente com uma placa de ébano, dão o toque final de requinte.

A cápsula pesa cerca de dez gramas. As bobinas e o poderoso imã de samário-cobalto são tratados criogenicamente antes da instalação, com um resfriamento próximo a ‘zero absoluto’, para ‘relaxar’ e homogeneizar suas estruturas moleculares. A Excel foi uma das primeiras a mostrar sonicamente a vantagem deste processo de criogenização, o que inúmeros outros fabricantes de cápsulas e cabos utilizam na atualidade.

Lembro que nos primeiros anos da revista, ao escrever um artigo sobre este método, muitos dos ‘objetivistas’ o classificaram de puro placebo ou marketing puro, criando acaloradas discussões por uns anos – hoje caiu no comum. Tirando os que ainda duvidam que cabos fazem diferença, ninguém mais se importa como esses produtos são feitos, se preocupando apenas com como tocam (ainda bem!).

Outra preocupação da Excel foi fazer uma cápsula top de linha com o maior grau de compatibilidade possível, tanto com os melhores braços, como com prés de phono.

Então, aos que depois de lerem este teste se interessem, basta um braço comum de massa média e a Hana Umami Red se sentirá à vontade. Quanto aos prés de phono, sua baixa resistência interna de 06 Ohms pode perfeitamente trabalhar com qualquer bom pré de phono com impedância acima de 100 Ohms. Sua força de rastreamento, para uma alta precisão de leitura dos sulcos, é de 2.0 g, com tensão de saída de 0,4 mV. Sua agulha é um diamante com um corte Microline, um cantilever de boro rígido, porém muito leve, que tem o objetivo de dissipar suas vibrações para o próprio cartucho. Os quatro pinos para a ligação da cápsula à fiação do braço são folheados a ouro 24 quilates, que estão fixados em uma placa de poliéster.

Para o teste, colocamos a Hana Umami Red no braço Enterprise Mk4 da Origin Live, e o toca-discos também deste fabricante, modelo Sovereign (leia Teste 2 nesta edição). Os prés de phono utilizados foram: Boulder 508, PS Audio Stellar, e o Classic Phono da Nagra (leia Teste 1 nesta edição). Os cabos de interconexão foram: Sunrise Lab Quintessence Anniversary (RCA e XLR), e o Apex da Dynamique Audio (XLR). O restante do sistema foi o setup de Referência da revista (pré de linha Classic Nagra, TUBE DAC Nagra e os powers Nagra Classic Mono). Caixas: Wilson Audio Sasha DAW, e Kii Audio Three.

Minha expectativa inicial era que a Umami Red estivesse alguns degraus acima da Hana ML, com maior definição, refinamento e conforto auditivo. Mas o que ouvimos foi muito além da expectativa inicial, pois são cápsulas de ‘campeonatos’ distintos.

A Umami Red veio para bagunçar o mercado de cápsulas Estado da Arte custando acima de 8 mil dólares, e deve fazer um estrago considerável neste segmento, pois ela coloca em xeque se realmente, para termos um analógico do mais alto padrão superlativo, ainda é necessário se gastar de 8 mil dólares para cima para se extrair todo o encanto e naturalidade do analógico.

Não temo em afirmar que a Umami se trata da melhor relação custo/performance que uma cápsula acima de 100 pontos atingiu na história da revista! E não acho que este ‘posto’ será tirado dela muito cedo.

O que a Excel conseguiu em termos de performance com a Umami Red irá refletir por muitos e muitos anos neste mercado de ponta, pois foram capazes de quebrar diversos paradigmas de preço e de performance. Ter este grau de refinamento por menos de 5 mil dólares, seria algo impensável cinco anos atrás!

Nos 25 anos da revista testamos algumas das melhores cápsulas do mercado, cápsulas que ultrapassaram com folga os 100 pontos, mas todas custando o dobro ou o triplo do preço da Umami Red. Então o que descreveremos em termos de performance dessa cápsula será de enorme interesse a todos os amantes de analógico, independente da cápsula que tenham em seu sistema na atualidade.

O fabricante fala em 50 horas para a Umami estar totalmente amaciada, mas o interessante é que com apenas 10 horas de uso, ela já mostra a que veio. E as outras 40 horas serão apenas para ajuste de seu grau de refinamento e precisão.

A maior mudança nessas 50 horas é que ela perde a ênfase na precisão e detalhamento, para ganhar equilíbrio na naturalidade dos timbres, no corpo em todo o espectro audível, e na projeção 3D do palco sonoro.

Achei, nos primeiros dois dias de audição, que a Hana iria se qualificar como a cápsula mais neutra que avaliamos. No entanto, a partir do terceiro dia, esta neutralidade continuou evidente, mas seu impressionante equilíbrio tonal, que chega a ser quase que perfeccionista, e sua apresentação 3D, deram forma e graciosidade a suas apresentações.

Com o setup Origin Live, o resultado é belíssimo, pois este toca-discos e o braço de 12 polegadas também possuem essas mesmas características, com a vantagem de serem capazes de extrair informações dos sulcos que jamais extraímos com nenhum outro toca-discos que tivemos como referência ou testamos.

Felizmente, antes do toca-discos da Origin chegar, ouvimos metade do amaciamento da Hana com o braço Origin Entreprise de 12 polegadas no Timeless Ceres, o que nos permitiu perceber que a neutralidade da Umami Red é uma de suas maiores virtudes.

Mas depois de instalada no setup todo Origin, esta neutralidade se somou à precisão de tempo, ritmo e andamento do toca-discos, fazendo desta combinação a mais impressionante que escutamos em analógico em nossa sala – principalmente ligados ao pré de phono da Nagra: Meu Deus! Que estrago este setup fez nas minhas noites e madrugadas.

Se estivéssemos falando de astrologia, diria que esta fora a conjunção perfeita de astros e que provavelmente só acontece de tempos em tempos!

Uma característica importante da Hana é sua capacidade de jamais sobrepor algo, ou dar cor ou enfatizar alguma frequência em termos de equilíbrio tonal. O que nos leva a observar as gravações de um outro ângulo, como se tudo estivesse sendo escutado pela primeira vez, ou tudo tivesse sido remixado.

Claro que o setup (Origin Live + Nagra Phono) foi o companheiro ideal para este grau de requinte da Hana, mas não podemos fugir do famigerado ‘elo fraco’ – portanto se a Umami não tivesse ‘garrafas para vender’, o resultado não seria tão impressionante e consistente.

O soundstage da Hana é digno de ser tratado como holográfico e tridimensional. As caixas ‘somem’, e o ouvinte fica frente a frente com o acontecimento musical em termos de largura, altura, profundidade e planos. O detalhe é a apresentação do foco e recorte da Hana, comprovando sua exímia qualidade em ler, como poucas cápsulas, com tanta precisão os sulcos. Ouvi gravações de música clássica ’petrificado’ com o grau de realismo. Essa magia, por mais que o digital tenha galgado muitos degraus, ainda não consegue se igualar.

Depois de semanas com este setup, para voltar a escutar digital meu amigo, é preciso recodificar o cérebro, literalmente!

À medida que as 40 horas de amaciamento foram chegando, a pilha de discos foi aumentando em tal ordem que precisaria estender este teste para o dobro do tempo disponível, já que o pré de phono Nagra tinha data para sair de nosso convívio. Então passei a selecionar o supra sumo em termos de qualidade artística, para poder desfrutar desse ’sonho’ o máximo possível.

Só fui ouvir os LPs para avaliação de textura quando a cápsula atingiu as 40 horas, pois sabia pelas audições preliminares, que este quesito seria como chegar ao âmago da intencionalidade. Dito e feito, as gravações de quartetos de cordas ganharam um padrão de referência, que me levou a questionar o quanto o analógico ainda hoje foi subdimensionado. Tornando-se algo tão privado, que poucos tiveram a sorte e o prazer de extrair desses velhos discos pretos todo o seu esplendor. E olhe, amigo leitor, que já tivemos a oportunidade de avaliar excelentes componentes analógicos, mas repito: não nesta conjunção em que tudo está devidamente alinhado na hora e lugar correto!

Se fosse possível gravar este momento para mostrar na posteridade, acredite; eu faria!

Muitos leitores me perguntam o que significa a ’intencionalidade’ no quesito textura. E seria simples se a pandemia já tivesse terminado e pudéssemos iniciar os Cursos de Percepção Auditiva, pois com os exemplos que temos, a compreensão é simples. Trata-se de ouvirmos a qualidade do instrumento, do músico, do microfone utilizado, da complexidade do arranjo da composição e execução. E sem um equilíbrio tonal perfeito, essas características da textura ficam ’submersas’ deixando-nos apenas perceber se o instrumento soa mais aveludado ou áspero. Ou seja, muito pouco para um sistema que tenha pretensões de ser um genuíno hi-end.

A Umami Red tem o dom de nos mostrar o grau de qualidade de tudo, sem esconder nada, nos fazendo até perceber, por exemplo, a diferença de qualidade entre os instrumentos de um quarteto de cordas, o nível de virtuosidade dos mesmos, e até a qualidade dos microfones utilizados na gravação. Mas não pensem que isto tira a atenção da música como já vi algumas pessoas afirmarem (que tamanho preciosismo atrapalha) – pelo contrário, nosso cérebro fica ainda mais convencido que não se trata mais de reprodução eletrônica.

E se este não é objetivo final de um setup hi-end, que outro poderia ser?

Todos que conhecem o álbum branco do Keith Jarrett (Köln Concert), sabem que o piano utilizado naquele concerto ao vivo era um piano de péssima qualidade (tanto que ele pensou em não se apresentar, mas foi convencido a fazê-lo pois perderia o contrato com a gravadora ECM). E, por ironia do destino, justamente este disco se tornou o disco mais vendido da ECM. Pois bem, este, pelas limitações técnicas, é um disco difícil de ser reproduzido sem soar anasalado na região média-alta, e a última oitava da mão direita ter som de vidro. E ainda com toda essa limitação do instrumento, o som que o Keith Jarrett extraiu do piano é de uma beleza encantadora. A experiência de ouvir este disco na Hana Umami ‘& Cia’, foi maravilhosa. Pois, pela primeira vez, o anasalado e o brilho excessivo da última oitava ganharam, para o alento de nossos ouvidos, um componente que sempre falta: o feltro nos martelos do piano!

E como este detalhe fez enorme diferença, amigo leitor! Tanto que escutei os quatro lados por duas vezes no mesmo dia, e fiz inúmeras anotações no meu caderno pessoal. Não falo de milagres, pois o que foi registrado, registrado está. Mas a sutil melhora no equilíbrio tonal e na apresentação das texturas, foram cruciais para se ter uma audição muito mais prazerosa e esquecer das limitações, e mergulhar integralmente na música.

Foi certamente uma noite inesquecível a todos que tiveram a oportunidade de estar ao vivo naquela apresentação. E a nós, a felicidade deste momento ter sido registrado para a posteridade.

Os transientes da Hana são estonteantes em termos de precisão e autoridade. Adoro, para este quesito, fechar a nota com a famosa apresentação do Al Di Meola e o Paco de Lucia, no disco Friday Night in San Francisco (tenho este disco em 33 e 45 RPM) – a virtuosidade dos dois é de tirar o fôlego! Mas um detalhe sempre chama a atenção: o primeiro solo do Al Di Meola no canal direito.

uitas cápsulas dão a nítida sensação de atropelar as notas, ou deixar elas um pouco difusas.

A Hana disseca a velocidade e precisão do Al Di Meola, no auge de sua virtuosidade! Nós que perdemos o fôlego, ao ouvir tudo nota por nota, sem atropelo, sem dúvida do que está sendo tocado. Poderia dar outros bons exemplos de transientes, mas este é tão perfeito, que acho que todos que conhecem e apreciam esta gravação, entenderão perfeitamente o que escrevi. Detalhe: também uso este disco para avaliação de equilíbrio tonal, pois muitas vezes os violões possuem um brilho que descaracteriza o fato de estarmos falando de cordas de nylon (principalmente no CD).

E também gosto de ouvir esta faixa para textura, pois a diferença da técnica de palheta do Al Di Meola para os dedos do Paco de Lucia, é evidente.

E, se bobear, também utilizo esta faixa para avaliação de corpo harmônico, pois em muitos setups os violões têm o tamanho de um cello, rs!

Então, se um dia precisar avaliar todos esses 4 quesitos com um único disco, você já sabe qual será minha escolha.

A dinâmica desta cápsula só não é melhor que a da Soundsmith Hyperion 2, e está no mesmo nível de todas as outras cápsulas acima de 102 pontos, em nossa Metodologia. Sua micro e macrodinâmica são excepcionais! Pena eu não ter em LP a Abertura 1812 de Tchaikovsky da Telarc, mas tenho três interessantes gravações da Sinfonia Fantástica de Berlioz, sendo a mais impressionante a da Reference Recordings em 45 RPM.

Meu amigo, a gradação de pianíssimo para o fortíssimo é de tamanho grau de conforto auditivo, que chegamos a duvidar que é possível ouvir em muitas cápsulas com pressão sonora acima de 92 dB, sem o sinal endurecer e ficar desconfortável! Este foi um exemplo que, com a maioria das cápsulas, sempre tomei muito cuidado. Desta vez, como ajustei o volume, este ficou até o final, com enorme folga até o ‘tutti’ final.

Outro LP que adoro usar para avaliação de micro e macro é o famoso Bolero de Ravel (tenho excelentes gravações, então fica até difícil ter uma preferida). Aqui sempre temos um começo que vivemos com o volume lá em cima, e à medida que a orquestra vem crescendo, temos que ir monitorando o volume ladeira abaixo. Esquece, pois a leitura da Umami Red na microdinâmica é impressionante, assim como a capacidade de ouvirmos os instrumentos solistas dobrados ou triplicados, sem nenhum esforço adicional (basta termos feito a lição de casa e termos familiaridade com os instrumentos de sopro de uma orquestra sinfônica).

O corpo harmônico nos faz voltar a realidade de que, se tem algo que o digital não conseguiu ainda chegar, é este quesito.

Tomamos sustos atrás de sustos, ao ouvir gravações dos anos dourados do analógico (fim da década de 50 e 60), e ver o quanto soa real qualquer instrumento, ainda que os microfones estivessem a distâncias razoáveis de todos os instrumentos e fossem apenas três microfones. O pulo do gato era a acústica excelente das salas de gravação, e os músicos saberem que era preciso tocar alto e o mais limpo e preciso possível. Sempre ouvi dizerem que os pratos soavam abafados, e com rápido decaimento, na maioria das gravações deste período. Além de terem um corpo ‘tímido’. Um dos que sempre reclamaram foi um amigo baterista, de longa data. Pois o chamei para ouvir gravações do Duke Ellington, Bill Evans e Miles Davis deste período. E ele mudou de opinião instantaneamente! Soam soberbos em termos de corpo, qualquer instrumento, seja de percussão, cordas ou sopro.

Falar em Organicidade para este setup é a mais pura covardia e ingenuidade. Pois em nenhum momento de nossa história tivemos o privilégio de ter a materialização dos músicos de forma tão fidedigna a nossa frente. As vozes possuem um tamanho realismo, que nosso cérebro se rende ao primeiro acorde!

Poderia simplesmente dizer que a Umami Red fecha com chave de ouro este teste, com sua emocionante musicalidade. Mas escrever isto é simplesmente resumir de forma indevida todos os seus inúmeros e consistentes atributos. Para atingir este grau de musicalidade, é preciso que os sete quesitos de nossa Metodologia estejam em perfeito equilíbrio e harmonia, pois não existe maneira de ‘burlar’ esta regra.

Claro que os méritos finais sempre irão cair na soma do todo, que desemboca na musicalidade, mas nenhum equipamento atinge este grau de maturidade e excelência, de os mais ínfimos detalhes não tiverem sido trabalhados.

CONCLUSÃO

O que importa é que a Hana Umami Red é uma cápsula que veio para mudar a maneira de se escolher cápsulas de nível superlativo. E dar a chance aos menos abonados (como a esmagadora maioria de audiófilos) de ter uma cápsula de nível Superlativo por menos da metade do preço de todas as cápsulas acima de 100 pontos.

Este é um mérito que os outros fabricantes precisarão correr atrás, pois se ficarem se ‘alimentando’ dos louros e fama de tempos passados, serão literalmente atropelados por esta cápsula. Pois o conjunto de qualidades que a Umami atingiu é muito maior que as partes.

Dê a ela um setup à sua altura, e mostre orgulhoso aos amigos e parentes que ter uma cápsula que soa divina, não é mais mérito só dos abonados!


PONTOS POSITIVOS

Soberbamente construída, inteligentemente bem resolvida e sonoramente estupenda.

PONTOS NEGATIVOS

Ao seu preço, nada que a desabone


ESPECIFICAÇÕES
Resposta de frequência15 Hz a 50.000 Hz
Equilíbrio de saída0.5 dB/1 KHz
Separação de canais30 dB/1 KHz
Peso de rastreio2g
Compliância dinâmica10 x 10 (-6) cm/dyne (100 Hz)
Peso da cápsula10.5 g
CÁPSULA HANA UMAMI RED
Equilíbrio Tonal 13,0
Soundstage 13,0
Textura 13,0
Transientes 13,0
Dinâmica 13,0
Corpo Harmônico 13,0
Organicidade 13,0
Musicalidade 14,0
Total 105,0
VOCAL
ROCK, POP
JAZZ, BLUES
MÚSICA DE CÂMARA
SINFÔNICA
ESTADO DA ARTE SUPERLATIVO



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